VOZES NACIONALISTAS DO PAMPA

 

DISCRIMINAÇÃO E AS ARMAÇÕES DA TV GLOBO CONTRA IRTON MARX


Em primeiro de outubro de 1990, foi lançado o livro "Vai Nascer um Novo País, A REPÚBLICA DO PAMPA GAÚCHO", que resultou no primeiro objeto de discussão em prol do movimento separatista pampeano no Rio Grande do Sul. É claro que nunca se tratou da palavra final da organização e o próprio IRTON MARX deixa isso muito claro. Foi uma hábil maneira de colocar o assunto a público. Outras formas não teriam despertado tamanha atenção.

A partir desta data, as aspirações sulistas aumentaram de forma gigantesca, capazes de despertarem a atenção da imprensa nacional e estrangeira, bem como, a fúria do anti-separatismo. Entre estes históricos acontecimentos, surgiu a figura nada simpática do então Ministro da Justiça do Brasil Dr. Maurício Correia do Governo Itamar Franco.

Até aquele período, o Movimento Pampa transitava livre e fácil por todos os setores da vida sulista e brasileira. Colhia simpatias, congratulações, desejos de sucesso e, logicamente, críticas da oposição. Houve importantes adesões à causa pampeana. Havia grande esperança de parte do povo quanto a imediata conquista da Independência sulista. As pessoas transitavam com adesivos em seus carros, usavam camisetas, bandeiras, compareciam aos encontros e até escreviam para o Jornal. Marx era consagrado em suas andanças, considerado o novo herói do povo Gaúcho ou futura República do Pampa. Mas aconteceu um imprevisto em meio a trajetória separatista pampeana. Entrou em cena o 1º Poder do Brasil - a TV Globo do Rio de Janeiro, propriedade da Time Life e administrado por um adepto sionista internacional. Esta TV pretendeu fazer uma guerra étnica no Sul do Brasil.

Até aqueles bons tempos da pregação separatista pampeana, o mundo inteiro divulgava o movimento e as atenções dos principais veículos de comunicação do Brasil e do planeta. Seguidamente estavam em Santa Cruz do Sul, berço do novo separatismo pampeano e sulista. O que mais surpreendeu a todos, foi a maneira sórdida e criminosa com que a TV Globo tratou do assunto separatismo no Sul do Brasil. Contou também com a conivência da RBS TV do Rio Grande do Sul que solidária à central do Rio de Janeiro, crucificou ainda mais o líder separatista. Por quê? Irton Marx é cristão e de origem alemã.Rede Bobo e Voce, tudo a ver?

A repórter Neide Duarte veio preparada para atacar o separatismo de forma sutil sem que os próprios separatistas se dessem conta. Ela se valeu da etnia germânica predominante na cidade, a qual Irton Marx pertence, para fazer o povo levantar-se contra o líder pampeano e, por conseqüência, sufocar o Movimento República do Pampa. E conseguiram enganar os menos avisados e gerar divisões em meio aos próprios separatistas. Irton Marx se tornou indefeso diante da fúria, da maldade de muitas pessoas e daquela estação de TV.

A TV Globo, seus câmeras e a sua apresentadora Neide Duarte, permaneceram em Santa Cruz do Sul por 48 horas e fizeram muitas filmagens na cidade. Em todas as entrevistas concedidas por Irton Marx, o separatista buscou apenas informar sobre os motivos históricos e econômicos que o levaram a liderar os sulistas para abtenção da ambicionada Independência Regional. No entanto, a repórter sempre insistiu em que Marx dissesse que fosse contra os negros, o qual, sempre rebateu, afirmando, que o movimento era apartidário, não tinha preferências étnicas, lingüísticas ou religiosas. Em determinado momento, Neide Duarte, comentou com o câmera, que daquele "mato não sairia coelho". Em outras palavras, a repórter estava decepcionada porque seus planos não estavam dando resultados.Rede Bobo: um caso de amor promiscuo com voce?

Por ironia do destino, seguramente por influências diabólicas, o famoso cão, aquele da TV, o "Luke", começa a fazer barulho e por preocupação natural, Irton Marx foi verificar o que acontecera. Estava todo enrolado pela corda que o prendia, caso contrário, os representantes da Globo não poderiam estar no pátio daquela casa. E teve que acomodar o cão em outra posição, o que é também natural. E buscando acalmar "a fera", como costumeiramente é feito, falou em alemão. A cena nada teve a ver com separatismo. Afinal, isto é comum em todas as famílias que conservam suas tradições lingüisticas, praticamente em todas as partes do mundo. Nos Estados Unidos, os brasileiros falam entre si o português, bem como, com os seus animais caseiros. Situação comum vista entre árabes, poloneses, italianos, espanhóis, entre outros. Desgraçadamente, um comum cachorro pastor alemão serviu aos propósitos sórdidos daquela apresentadora de televisão. E em cima daquela nova idéia, montaram o histórico programa "Fantástico" levado ao ar em fevereiro de 1993. Distorceram os objetivos e a imagem de Irton Marx. Fizeram uma novela e poucos notaram.

Para esta repórter, representava ser um privilégio aos descendentes de alemães possuir um cachorro pastor alemão. Em dado momento ela diz: "até o cachorro de Irton Marx é de origem alemã". Queria dar a entender, que se pretendia construir uma Alemanha no Rio Grande do Sul. Foi um estopim, uma dinamite jogada contra o Movimento Pampa. Ora, bendito fosse, se um dia acontecesse esta miraculosa transformação, pois então teríamos um país de primeiro Mundo para viver, imediatamente. Mas isto é impossível. Neide Duarte pretendeu afirmar, que a Alemanha é o caos, é o fim do mundo, é o inferno! Quanta ignorância vista naqueles que acreditaram naquele programa! Que ojeriza a muitos tem deste povo!!Fantastico. O show da mentira!

A Globo armou o seu "Fantástico" em cima da etnia germânica de Irton Marx e dos habitantes de Santa Cruz do Sul. É muito fácil criticar os alemães e seus descendentes. Há 55 anos só se fala mal deste povo no mundo inteiro! Já viram algum filme que mostra a bravura alemã na II Guerra Mundial? É evidente que são montadas cenas que só incriminam este povo. São taxados de bárbaros, de assassinos e assim por diante. Lhes permitir a defesa? Nem pensar, pois logo os seguidores do sionismo montam um esquema que os incrimina em qualquer tentativa. As autoridades? Se postam contra os alemães! Antes a comunidade germânica parasse de produzir. Realmente, não é fácil ser desta origem étnica. E o importante a comentar, que o Movimento Pampa em nenhum momento atacou grupos semitas ou adeptos da religião judaica ou outras ramificações raciais. Nós é que estamos sendo atacados e as autoridades fazem vistas grossas.

A intenção da Globo, para evitar o separatismo, era o de transformar Irton Marx num débil mental, num suposto "neo-nazista", para facilmente ser acusado de segregação racial sem ter praticado este crime e ser alvo fácil de um apedrejamento popular. E foi o que aconteceu. Setores da imprensa atacaram e ainda atacam o líder separatista de forma desumana e injusta.

Naquele programa, em dado momento, Neide Duarte comentou, com palavras ditas por ela mesma, que o idioma do Pampa seria o alemão. Que bomba! Que ódio contra o mentor separatista do Sul do Brasil! Se ela tivesse dito que seria falado o inglês, francês, italiano ou outra qualquer, não teria o efeito bombástico ao falar que o idioma do pampa seria alemão. Mas alemão, nunca! Vejam bem, Irton Marx jamais pensou em tal possibilidade, pois falar este idioma não é para qualquer um. É preciso ser inteligente e ter muita boa vontade, caso contrário, jamais aprenderá tal idioma germânico. Por isso, jamais chegou a pensar em tal introdução cultural.

Imaginem algum cidadão andar pelas ruas da cidade com camisetas com escritas alemã! Será linchado como nazista, mesmo que use a frase "GOOT IS MIT UNS" , que quer dizer, "DEUS ESTÁ CONOSCO". Mas é normal ser usado camisetas em inglês, francês, assim por diante. Se alguém usar a camiseta contendo a bandeira da Alemanha, vai preso. Mas todos usam a dos Estados Unidos. Que perseguição contra os alemães e seus descendentes!!

A TV Globo se limitou a tirar imagens das lojas de Santa Cruz do Sul, onde estão estampados os sobrenomes de seus proprietários, que logicamente representam o seu grupo étnico. Isto é visto nas zonas italianas, japonesas e assim por diante. Mas alemão ou em alemão, é prova de nazismo e de discriminação. Que coisa! Além disso, a Globo filmou garotas loiras da cidade, como se existissem apenas essas nesta terra. Desconhece que é justamente em Santa Cruz do Sul, que é escolhida a mais bela negra do Rio Grande do Sul. E que é nesta cidade germânica, que existe no currículo municipal, o ensinamento da história afro no Brasil.

Realmente, foi um escândalo aquela montagem discriminadora anti-alemã e contra seus descendentes. Valeu para Irton Marx, que sua casa fosse alvo de tiros, onde quase mataram sua mãe e irmão, pensando-se, fosse ele.

O anti-germanismo abriu suas baterias no mundo inteiro e se chamou Irton Marx de "El Führer Pampeano", conforme a revista Notícias, de Buenos Aires, do dia 13 de junho de 1993. Importantes personalidades brasileiras se referiram desta forma ao líder separatista. Mas se traduzirmos para o português, Führer, quer dizer, comandante.

Muitos se distanciaram do movimento e principalmente do líder pampeano. Tentou-se diversos golpes, onde se pretendeu tomar as rédeas da organização, mas sempre vencidos pelo espírito e pela força do mentor do Pampa.

Irton Marx sabe da apatia do povo em geral e admite que o "Fantástico" atrapalhou o bom andamento separatista e que tão logo se torne mais esperto, participará de forma mais efetiva, no Movimento Pampa.

Neste momento, passados aqueles períodos angustiantes proporcionados pela irresponsabilidade da imprensa contrária e pela perseguição ao separatismo posta em prática pela JUSTIÇA FEDERAL DO BRASIL, que invadiu em quatro oportunidades a casa do líder pampeano, já se esboça uma reação positiva entre os adeptos da causa, que começam a procurar Irton Marx de forma mais respeitadora, cientes que este fora vítima de uma armação maldosa da TV Globo e do desrespeito da editoria de notícias do jornal ZERO HORA, que taxou o mentor dos pampas de "biruta", de "pífio". . .

O povo deve ter em mente, que foi o destino que colocou nas mãos de Irton Marx a árdua tarefa de nos conduzir para a total Independência territorial. Neste primeiro momento, o pior já passou e se espera, que, ao invés de disputarem o poder de liderança, as pessoas se somem ao movimento, buscando não dividir, mas construir um novo País forte para todos nós. Irton Marx é de origem alemã. Poderia ter nascido de origem italiana, portuguesa, afro. . . Não podemos olhá-lo pela sua origem e sim, pela sua grandeza, vontade de vencer e de nos conduzir à vitória final. Irton Marx se mostra forte nas grandes decisões.

Não podemos acreditar o tempo todo no que diz a televisão, os jornais e as emissoras de rádios contrários ao movimento. Não podemos repetir as palavras que nos são postas goela abaixo pelos interessados em nos dividir.
Temos que ter coragem e opinião, então sim, seremos bem mais felizes. Ao invés de criticar, temos que ajudar, inclusive, financeiramente, sem o que, esperando por uns poucos, nunca chegaremos no objetivo final.