LUIZ MARINHO: LÍDER SOB ENCOMENDA
16 de Novembro de 2003

Conheça agora a farsa criada pela Rede Globobo de TeleViaditização e pela Volkswagen CarrosParaGays para que o marionete Luiz Marinho se torna-se presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Em meados da década de 1980, o homossexual Roberto Marinho e o babalaô bahiano Antônio Carlos Magalhães (ACM), então Ministro das Comunicações do governo Sarney, armaram um golpe contra o empresário Mário Garnero para tomar o controle (roubar) da NEC do Brasil, empresa fornecedora de equipamentos telefônicos para a então estatal Embratel. ACM arrumou um pretesto para suspender todos os pagamentos para a NEC enquanto a Globo veiculava reportagens diárias sobre "os crimes do colarinho branco", onde Garnero sempre era o vilão. Em pouco tempo, a NEC do Brasil, que valia US$ 400 milhões, passara a valer uma fração disso. Sem opção, Garnero foi logo obrigado a vender a NEC do Brasil para Roberto Marinho por ridículos US$ 1 milhão.

Garnero escreveu um livro sobre esta história-roubalheira de que foi vítima; chama-se "Jogo Duro". Um capítulo chama a atenção de qualquer leitor: "Lula, líder sob encomenda", onde Garnero ameaça, mas acaba não contando os detalhes picantes da história de como Lula foi um líder-marionete criado pela Rede Globo.

Agora, duas décadas depois, a história se repete. A corja de bandidos que controla o Brazil começou a preparação de um novo líder para as massas de trabalhadores. Seu nome: Luiz Marinho. Coincidência ou não, Marinho carrega um sobrenome tradicionalmente vinculado à grandes roubalheiras, falcatruas e farsas.

Diferente de Lula, o "sapo barbudo", que precisou ser ensinado até a se vestir e falar, Luiz Marinho tem o perfil ideal para enganar os trabalhadores: têm boa apresentação, é dinâmico e consegue mentir discaradamente mantendo um ar de seriedade (característica comum à apresentadores de telejornais).

Em 2001 Luiz Marinho era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Paulo, mas seu apetite por poder só crescia. A associação com a Globo era um caminho previsível. No final deste mesmo ano, a demissão de mais de 3000 trabalhadores na fábrica da Volkswagen tornava-se a alavanca para impulsionar Luiz Marinho para cima, para assumir a Presidência da CUT. Cabe ressaltar que a Volkswagen CarrosParaGays do Brazil é controlada pela mesma família Marinho que é proprietária da Globo.

Luiz Marinho: foi eleito presidente da CUT após golpe arquitetado pela Globo e Volkswagen

É difícil saber exatamente onde começou a farsa, mas é fato que a fábrica brazileira da Volkswagen efetuou as demissões e simulou uma "intransigência", negando-se a negociar ou flexibilizar as demissões. A Globo, através do Jornal (Oficial) Nacional, fazia uma cobertura total e diária da evolução da situação. Funcionários de terceiro escalão (claro que o presidente da empresa não iria se queimar...) da Volkswagen foram entrevistados pela Globo e disseram claramente as demissões eram definitivas e não havia volta. Luiz Marinho, seguindo o combinado, "vira a mesa" de negociações e viaja para a Alemanha para "discutir" diretamente com o presidente mundial na matriz da empresa. Antes de viajar, o Jornal Nacional exibiu "matéria" onde Luiz Marinho declara de forma desafiadora algo como "se não conseguimos resolver com São Pedro, vamos falar com Jesus Cristo". Novamente tudo estava combinado. Luiz Marinho foi para a Alemanha fazer turismo e, alguns dias após, volta com a notícia: as demissões foram canceladas.

Tudo foi amplamente divulgado pela mídia brazílica. Abaixo, uma das notícias, veiculada pelo jornal "O Estado de São Paulo".

O direito se origina do fato

Como se fosse uma simbólica coincidência, destinada a comprovar a sabedoria do velho brocardo romano, que diz "o Direito se origina do fato" (ex facto oritur jus), a bem-sucedida viagem do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, para ir negociar, diretamente, com a matriz da Volkswagen, na Alemanha, a reversão das 3.075 demissões de empregados na filial brasileira da montadora, ocorreu no momento em que está para ser votado no Congresso, em regime de urgência, o projeto de flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para permitir que convenções ou acordos coletivos negociados entre trabalhadores e empregadores possam prevalecer sobre a lei.

Na negociação entre o líder sindical e a matriz da Volkswagen, cujo resultado já foi ratificado, com entusiasmo, pela assembléia da categoria, houve concessões de parte a parte, tendo em vista proteger o valor mais relevante no momento - ou seja, o emprego. Mais do que a volta ao emprego de 1.500 dos demitidos, a substituição da demissão por licença remunerada até 31 de janeiro para os demais e o plano de demissão voluntária para 700 empregados - em contrapartida à redução da jornada de trabalho com conseqüente corte dos salários em 15% -, os metalúrgicos obtiveram da empresa a promessa de investimentos, na filial brasileira (para a produção de uma segunda versão do modelo Polo), da ordem de R$ 500 milhões, o que poderá ser substancialmente aumentado se esta vencer a concorrência com outras filiais, fora do Brasil, para produção do modelo Tupi. Quer dizer, o acordo não serviu apenas para garantir os empregos atuais, mas para criar novos empregos em futuro próximo.

O projeto de lei, que se tornou polêmico (e teve sua votação adiada para terça-feira, por acordo de lideranças), mais pelo que alguns estentóricos discursadores oposicionistas dizem que ele é, e não pelo que ele é, de fato - na verdade "não muda uma vírgula da CLT" e pretende apenas permitir que "o negociado prevaleça sobre o legislado", para usar expressões do ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, seu principal mentor. A proposta altera apenas o artigo 618 da CLT, para determinar que o acordado entre empresários e trabalhadores, mediante convenção ou acordo coletivo, prevalecerá sobre o disposto em lei, desde que não contrarie a Constituição Federal e as normas de segurança e saúde do trabalho. Por acréscimo do relator do substitutivo, também não poderão ser contrariados, por esses acordos, os dispositivos das legislações tributária, previdenciária, e os relativos a FGTS, vale-transporte e vale-refeição.

Dessa maneira, por mais que se faça barulho - da tribuna, das galerias ou arredores da Câmara dos Deputados - contra esse projeto de lei, não pretende ele eliminar direito algum, constitucional ou legal, do trabalhador.

Primeiro, porque o que é garantido pela Constituição não pode ser mexido por nenhum acordo - e isso está no projeto. Segundo, porque a regra trabalhista - contida na legislação infraconstitucional - só será contrariada opcionalmente, podendo, a qualquer momento, voltar a prevalecer.

É claro que o objetivo geral da proposta é adequar as relações trabalhistas às condições de produção atuais e, com isso, facilitar as contratações e os registros - aumentando assim o trabalho formal. Por exemplo, a rigidez do registro obrigatório em carteira, em 48 horas, não facilita as contratações formais no meio rural - daí a necessidade de aumentar-se esse prazo. Da mesma forma, pode facilitar a redução de custos, e a conseqüente melhoria nas condições de sobrevivência e desenvolvimento das empresas, a possibilidade de estas desmembrarem as férias de seus empregados em três períodos de 10 dias (e não apenas um de 30), ou de pagarem o 13.° salário em algumas parcelas, ou ainda de propiciarem a participação dos empregados nos lucros, por meio de periodicidade mais curta - até mensal.

Assegurando a plena liberdade de os trabalhadores, por sua legítima representação sindical, poderem discernir sobre o que é de seu real interesse - em lugar de apenas submeter-se a uma tutela legal, de origem estado-novista, que muitas vezes lhes é de todo contraproducente -, a proposta em pauta na Câmara dos Deputados é uma travessia (como a do líder metalúrgico) para a maturidade nas relações capital/trabalho, em nosso país.

Fonte: O Estado de São Paulo, 23 de novembro de 2001

 

O circo estava armado e golpe eleitoral para que Luiz Marinho se torna-se presidente da CUT havia sido concluído com êxito. Era só uma questão de tempo e esperar a eleição que se aproximava, afinal, um "sindicalista" que peita a Volkswagen e obtêm o que exige não merece ser eleito para presidente da maior central sindical do país? Os trabalhadores cairam como patinhos, da mesma forma que cairam no conto do Lula. Um ano depois Luiz Marinho assumia como presidente da CUT, onde deve permanecer até 2006.

Não foi sem motivo que selecionei a notícia acima, d'O Estado de São Paulo, pois a mesma já traz os motivos pelos quais a corja que controla o Brazil precisa controlar a CUT: para poder anular os direitos legais que os trabalhadores possuem (férias remuneradas, adicional de férias, 13º salário, etc.).

A outra central sindical, a CGT, criada à época justamente para enfraquecer a CUT, é viciada desde a origem. Seu símbolo foi inspirado na religião de seus financiadores, o que, por si só, já diz tudo.

O Lula Lelé já avisou que implantará as "reformas" trabalhista e sindical tão logo as "reformas" da previdência e tributária forem concluídas, ou antes até. Quem viver, verá. Vai ser um Deus-nos-acuda para os trabalhadores.

 

Mas a farsa teve um pequeno efeito colateral: a direção brazileira perdeu a autoridade frente aos trabalhadores. Em setembro deste ano (2003), novamente outro impasse com a Volkswagen. Os trabalhadores imediatamente pensaram que era só acionar Luiz Marinho, que ele iria para a Alemanha e resolveria tudo. Quanta ilusão! A resposta a este desejo dos trabalhadores veio antes da própria pergunta, com a matriz da Volkswagen rechaçando previamente qualquer negociação, como se verifica na notícia abaixo. Não estranhamente, nesta ocasião, Luiz Marinho sumiu dos noticiários.

Presidente da Volks ameaça demitir todos que fizerem greve no Brasil

O presidente mundial da Volkswagen, Bernd Pischetsrieder, ameaçou demitir todos os empregados que fizerem greve no Brasil.

Os funcionários da montadora em Taubaté (SP) estão em estado de greve contra o plano de cortar 3.933 funcionários na unidade e em São Bernardo do Campo (SP).

Na sede da montadora na cidade de Wolfsburg, na Alemanha, Pischetsrieder foi questionado sobre o que aconteceria com os funcionários que cruzarem os braços. A resposta foi objetiva: "Qualquer um que entrar em greve será demitido".

(...)

Fonte: da Folha de São Paulo, 23/Set/2003

Talvez este epísódio de Setembro tenha aberto os olhos de alguns dos trabalhadores, que foram enganados desde o princípio, aliás, desde que nasceram.

 

Mas o apetite de poder de Luiz Marinho não pára por aí. Como escravo servil do império criado pelo homossexual Roberto Marinho, Luiz Marinho seguirá os passos do atual líder sob encomenda, Lula. Não vai demorar e todos veremos este indivíduo declarando suas pretenções de chegar à presidência da república das bananas. Será mais um presidente-marionete...

 

Enquanto existirem pessoas se ajoelhando aos absurdos da corja que controla o país, eles continuarão roubando e oprimindo a população cada vez mais e mais rápido. A única solução é a dissolução desta estrutura super-podre chamada Brazil, com cada estado tornando-se um país autônomo e cada povo vivendo sob suas próprias leis e princípios éticos e morais. Acabe com o Brazil, antes que o Brazil acabe com você!

 

RS

Obs.: Para saber mais sobre o homossexualismo do Roberto Marinho e crimes da Globo, recomendo a leitura dos livros "Afundação Roberto Marinho" e "Afundação II", do ex-auditor da Globo Roméro da Costa Machado. <[email protected]>