A NASA E A SUPOSTA VIAGEM À LUA
09 de Março de 2001

Recentemente o documentário "A Nasa pousou homens na Lua?" apresentado pela TV estadunidense Fox Networks ressuscitou as velhas dúvidas sobre se a Nasa realmente enviou astronautas à Lua entre 1969 e 1972. O programa afirmou que os EUA não tinham capacidade para ir à Lua, mas encenaram os pousos devido à corrida espacial com a Rússia durante a Guerra Fria e para "cumprir" a promessa de um presidente estadunidense, que havia se comprometido a colocar um homem na lua até o final da década de 1960. Curiosamente, no ano de 1978, o cineasta Peter Hyams (o mesmo de "Outland – Comando Titânio"), dirigiu o filme "Capricórnio Um", que conta a história de uma expedição ao planeta Marte que nunca aconteceu e que foi toda forjada para justificar os altos investimentos aplicados num projeto científico que não dera certo.

Diferentemente do que pode parecer à primeira vista, a suspeita de fraude não é motivada por motivos religiosos ou místicos, mas está embasada em informações e materiais fornecidos pela própria NASA. Esta suspeita de fraude também é muito antiga, remonta ao tempo da missão Apolo XI, que, supostamente, colocou o primeiro homem na Lua.

 

 

O MATERIAL FOTOGRÁFICO

Nas missões Apolo, a NASA utilizou câmeras Hasselblad de última geração. Normalmente, as Hasselblad são utilizadas para retratos, paisagens e fotos fixas.
Os astronautas levavam as câmeras montadas em uma unidade de controle presa ao peito. Possuíam uma lente teleobjetiva fixa de 250 mm, e a única coisa que tinham de fazer era direcionar a câmera para a posição correta sem se preocuparem com o foco. O cabo de disparo era difícil de ser manuseado devido às grandes luvas utilizadas, que dificultavam movimentos mais precisos.  A NASA nunca explicou porque a praticamente totalidade das fotos feitas pelos astronautas serem retangulares (base maior que a altura) quando as câmeras Hasselblad tiram apenas fotografias quadradas (base igual a altura).

Além disso são diversas as anomalias verificadas nas fotos divulgadas pela NASA. A seguir são comentadas algumas.

 

Clique para ampliarEssa foto de Neil Armstrong e Buzz Aldrin foi tirada com uma câmera de 16mm instalada no Módulo Lunar. A sombra de Aldrin (A) é bem mais curta que a de Armstrong. Como a única luz na Lua - e a única fonte luminosa utilizada pela NASA - procedia do Sol, as sombras geradas não deveriam ser tão desiguais.

Buzz Aldrin está de pé com o Sol brilhando atrás, por cima de seu ombro esquerdo.
Mesmo seu lado direito estando na sombra, podem ser vistos muitos detalhes de seu traje espacial (B). Deveria ser muito mais escuro e menos visível, porque na Lua, o contraste entre luz e sombra é muito maior. Sem atmosfera que interfira na luz - como na Lua -, a paisagem, segundo os especialistas, fica clara e nítida, mas o que está na sombra produzida por Aldrin (C) não poderia ser visível com tamanha riqueza de detalhes. Isso sugere, fortemente, que se trata de uma foto feita na Terra onde foram empregadas várias fontes luminosas, pois na Lua a única fonte luminosa disponível é o Sol. Há também um estranho objeto refletido no capacete de Aldrin (D). Há quem pense que se trata de um helicóptero ou de uma estrutura de vidro de 12 metros de altura. A NASA afirma que se trata de uma peça do equipamento situada na superfície lunar

clique para ampliarQuando o Módulo Lunar Antares, da Apolo 14, pousou na superfície da Lua, não produziu nenhuma cratera entre seus pés (F), apesar da considerável quantidade de poeira que deveria ter sido levantada durante a descida.
Debaixo do módulo há uma pegada (G), apesar de ninguém ter andado por esta parte da Lua antes da descida do veículo. À esquerda do módulo é possível ver as palavras "United States" (H), mesmo estando na sombra. Buzz Aldrin disse que na Lua não havia refração de luz, o que sugere que foi empregada outra fonte luminosa.

Essa é uma foto de John Young (Apolo 16), como em todas as fotos divulgadas pela NASA, aqui também não aparece uma única estrela no céu. A diretora de Astronomia do Observatório de Greenwich em Londres, Maria Blyzinsky, afirma que na Lua as estrelas são facilmente visíveis porque não há atmosfera para obstruir a luz emitida pelos corpos celestes. A NASA, não podendo recriar o céu lunar possivelmente tenha optado por um fundo preto. Também nas partes do módulo de alunissagem que se encontram na sombra, existem placas (K) com a bandeira estadunidense e as palavras "United States", que aparecem claras e visíveis, porém as lâminas de ouro ao redor do módulo simplesmente não podem ser vistas. Também aqui pode-se ver a bandeira estadunidense tremulando, fato que na Lua, pela ausência de atmosfera, é completamente impossível.

clique para ampliarAssim como na foto anterior, o astronauta James Irwin (Apolo 15) aparece no solo lunar com um céu sem estrelas ao fundo (J). A bandeira e a inscrição "United States" pintados no módulo lunar são incrivelmente nítidos e claros, apesar de estarem na sombra (K). E novamente, mesmo com a ausência de atmosfera, a bandeira estadunidense tremula.

clique para ampliarEsta é uma fotografia na qual John Young (Apolo 16) aparece reajustando uma antena junto ao Veículo de Exploração Lunar ( VEL ), onde há um marcador em forma de cruz (P), conhecido como 'retícula' (destaque da foto), que fica atrás de um dispositivo do VEL. Estas cruzes de referência (Q) que aparecem em todas as fotografias lunares, são feitas com um molde transparente com estas marcas, situado entre o obturador e filme. Em uma rocha (R), há uma marca parecida com a letra 'c', que poderia ser uma letra de identificação de material de estúdio. As marcas deixadas pelos pneus do VEL são bem peculiares e estão em ângulo reto (S). Estas marcas poderiam ter sido feitas por técnicos de um estúdio ao empurrar o veículo até o lugar que ocupa. Além disto, para que as rodas fiquem tão bem marcadas, é necessária a existência de umidade, o que não ocorre na superfície lunar.

clique para ampliarEsta é a tradicional e famosa pegada lunar. Entretanto uma marca tão nítida e perfeita só é possível quando há umidade no solo, que no caso da Lua é impossível. Um teste para aferir este fato é fácil de ser executado, basta pisar com um calçado sobre a areia absolutamente seca e, após, na areia úmida. A areia seca não permitirá identificar o desenho do solado do calçado, enquanto a areia úmida, dependendo do teor de umidade existente, permitirá a identificação com certa facilidade.

 

 

PROVAS FÍSICAS (?)

A NASA sempre  alegou que os cerca de 340 kg de amostras de rochas supostamente lunares seriam uma prova irrefutável da ida do homem para a Lua. Mas há quem diga que essas rochas poderiam ter sido forjadas em um forno de cerâmica de alta temperatura ou então, recolhidas em regiões inexploradas da Antártida.

 

 

UMA FILMAGEM NUNCA EXPLICADA

Uma das mais difundidas imagens da missão Apolo 11 é a filmagem da (supostamente) descida do primeiro astronauta na Lua. A filmagem foi feita de um ponto a aproximadamente 50 metros de distância do módulo lunar. Mas, se não havia nenhuma outra pessoa já na Lua, então quem fez as tais filmagens? A NASA nunca explicou quem ou como foram feitas estas imagens.

 

 

A REDE GLOBO E A FRAUDE

No dia 04/Mar/2001, no programa "Fantástico", a Rede Globobo de televisão reforçou a suspeita de fraude ao veicular uma reportagem com o claro objetivo de ridicularizar os investigadores da suposta ida para a Lua. Estas reportagens encomendadas, feita pelas cobras criadas no serpentário globalizante-robertomarinhesco, tradicionalmente visam ocultar e desacreditar fatos verídicos.

As explicações para as evidências da fraude que a venenosa jornalistóide apresentou são, para os conhecedores dos fatos relativos às investigações, dignas de um verdadeiro espetáculo humorístico de quinta categoria.

Para explicar a bandeira tremulando na ausência de atmosfera a Rede Globobo exibiu uma image na qual o astronauta supostamente gira a haste da bandeira, mas em uma providencial amnésia seletiva não comentou nenhuma das fotos em que a bandeira aparece tremulando longe de qualquer pessoa.

A "explicação" dada pela Globobo para a ausência de estrelas em todas as fotos é um verdadeiro desafio às leis da física. Afirmaram que o brilho delas era muito fraco para ser capturado pelas câmeras, mesmo sendo em um ambiente sem atmosfera, ou seja, sem obstáculos para a chegada da luz emitida por estas estrelas. Esta é uma "explicação" que simplesmente inverte os conceitos físicos universalmente aceitos.

Os "problemas" com as sombras foram atribuídos à perspectivas e distorções (e põe distorção nisso!).

E no final a vibora jornalistóide "tranqüiliza" os tele-otários, digo, telespectadores, pois em 2 anos os japoneses enviarão ao espaço um super-telescópio que irá (?) fotografar o lixo espacial deixado na lua e então ninguém mais poderá contestar a ida dos estadunidenses para o satélite Terrestre. Esta é, sem dúvida, outra piada, pois a NASA, para "esclarecer" as dúvidas a respeito da face marciana (fotografada por uma sonda na década de 1970 na região conhecida como Cidonia) distribuiu, recentemente, imagens feitas pela sonda Mars Global Surveyor e que supostamente desmentiam a existência da tal face, mas as imagens foram imediatamente consideradas falsas... quem acreditará em fotos eventualmente tiradas por japoneses... Também faltou esclarecer porque será (ou seria) necessário esperar por este novo super-telescópio espacial, porque não usar o Hubble?

E sobre como foram feitas as filmagens do primeiro astronauta pisando na Lua... a providencial amnésia seletiva tomou conta do espírito (de porco) dos globalizantes e nada foi citado...

A versão texto desta "reportagem" neo-imbecilizante pode ser encontrada no site da rede globobo: http://www.redeglobo.com.br/fantastico

 

 

AS GRANDES FARSAS DA HISTÓRIA

Engana-se mortalmente quem acredita que fraudes e ludibriações desta magnitude não acontecem. Elas são muito mais comuns do que a mais fértil imaginação pode pressupor...