PT QUER ENTREGAR A VARIG EM TROCA DE US$ 200 MILHÕES EM PROPINA
11 de Junho de 2006

O grande articulador do crime organizado governamental tupiniquim, José Dirceu, e seu chefe-subalterno Lula Bêbado da Silva tentam mais uma vez entregar a Varig para o banditismo internacional em troca de propina. Para a portuguesa TAP, há alguns meses, a quadrilha exigiu US$ 200 milhões em propina agora se voltam para os banqueiros ingleses Rothschild, que há alguns meses receberam, em Londres, o Lula Bêbado da Silva para um jantar de "confraternização". Para quem não conhece, os Rothschild são considerados os maiores usurpadores, ladrões e parasitas internacionais de todos os tempos, cobram os intermináveis juros da dívida externa brasileira desde o século 19.

Operacionalmente a Varig é uma empresa lucrativa. A proposital recusa do governo de pindorama em pagar os R$ 5 bilhões que deve para a Varig é para quebrar a empresa e, então, entregá-la ao banditismo em troca de propina. Tão logo o banditismo "compre" a Varig, a quadrilha paga os R$ 5 bilhões para o novo "dono".

Proposta pela Varig foi da turma de Dirceu


O apetite sem fim de José Dirceu: de comunista à arrecadador de propina



O grupo montado pelo advogado José Dirceu de Oliveira e Silva, o Fundo de Investimento Multilong Corporation, apresentou ao juiz Luiz Roberto Ayoub, da 8ª Vara Empresarial do Rio, uma proposta de US$ 800 milhões para adquirir todas as operações da Varig no Brasil e no exterior.

A proposta, de russos e ingleses, foi encaminhada ao juiz por ninguém menos que o polêmico presidente da MSI, empresa que administra o futebol do Corinthians, Kia Joorabchian.

Kia é unha e carne do milionário russo Boris Berezovsky, dono de uma fortuna avaliada em 10 bilhões de dólares, com quem Dirceu se encontrou, nos dias 2, 3 e 4 de maio, numa mansão no bairro do Pacaembu, em São Paulo, para fechar um acordo para a aquisição da falida Varig.

Falência quase decretada

O juiz Luiz Roberto Ayoub já tinha rejeitado a proposta feita na quinta-feira pelos Trabalhadores do Grupo Varig (TGV) para adquirir a companhia, por US$ 449 milhões de dólares, através da empresa NV Participações.

O magistrado pretendia decretar a falência da empresa nesta sexta-feira, até que apareceu a proposta do fundo Multilong.

De acordo com a proposta, que não dá para acreditar, o fundo seria 100% brasileiro, e o seu representante chama-se Michael Breslow.

Uma das formas de pagamento seria a emissão de debêntures.

O fundo também solicita, no documento ao juiz, o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor total da proposta.

O banco estatal já havia informado que só financiaria dois terços do valor total da aquisição da Varig.

 


Articulações inglesas


Rothschild: roubam o planeta há mais de dois séculos.
Nunca trabalharam, mas possuem fortuna estimada em centenas de trilhões de dólares.

São fortíssimas as chances de os banqueiros Rothschild - que controlam as principais bolsas de valores e negócios internacionais de derivativos - serem um dos articuladores da proposta pela aquisição da Varig, junto com a turma de José Dirceu.

Coincidência que não existe, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, esteve em Londres, nos dias 14 e 15 de maio, para tratar de uma proposta de parceria de investimentos entre os países latino-americanos e os ingleses.

Dirceu é um dos assessores informais do presidente Hugo Chávez para assuntos de negócios.

Familiares de Chavez também participavam das articulações para a compra da Varig, nos bastidores, no time vencedor de Dirceu, um ex-guerrilheiro convertido em um revolucionário “businessman”.

Prazo fatal para a Varig

O Brigadeiro José Carlos Pereira, presidente da Infraero, avisou que se a proposta do fundo Multilong não for aceita pela Justiça, até quinta-feira a Varig deixa de voar.

A Justiça norte-americana determinou nesta sexta-feira que a Varig devolva sete aviões à Boeing até a próxima terça-feira, pela falta de pagamento dos aluguéis das aeronaves.

A Varig não trabalha com a hipótese da devolução dos aviões, porque espera ter caixa para honrar os débitos.

Fonte: Alerta Total, junho 10, 2006