DIÁRIO CATARINENSE  Americanos enfrentam fogo rebelde Enfrentamento em missão de 
                        resgate ilustra riscos que correm consultores militares  BOGOTÁ Consultores militares norte-americanos contratados pelo governo dos Estados Unidos enfrentaram essa semana fogo rebelde durante o resgate da tripulação de um helicóptero abatido pertencente à polícia colombiana durante uma missão antinarcóticos, informaram a polícia local e oficiais norte-americanos. O resgate arriscado ilustra o papel desempenhado pelos consultores militares norte-americanos no crescente envolvimento de Washington na guerra contra as drogas neste país sul-americano e os riscos que eles enfrentam. O incidente ocorreu em meio a uma das missões de incentivo à erradicação de coca financiado por Washington, dias depois de as autoridades envolvidas terem classificado o primeiro mês de operações como um sucesso e considerado surpreendente o fato de ter havido pouca resistência. A equipe de resgate - formada por cidadãos norte-americanos contratados pela Secretaria de Estado dos EUA para trabalhar em seu programa de erradicação de plantações de coca na Colômbia - atravessou o fogo cruzado no departamento sulista de Caquetá e resgatou o co-piloto da aeronave policial abatida, um mecânico e um atirador de elite, disse o coronel Carlos Rivera, chefe de operações aéreas da polícia federal colombiana. As informações do militar foram confirmadas por um funcionário norte-americano que prefere ficar anônimo. Os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), de esquerda, e os paramilitares das Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC), de direita, operam no sul do país, nas regiões produtoras de cocaína, e obtêm grandes lucros com a cobrança de impostos dos moradores locais e com o tráfico de drogas. Momentos antes da chegada do helicóptero norte-americano, um helicóptero da polícia colombiana resgatara o piloto da aeronave acidentada - o piloto foi obrigado a fazer um pouso de emergência depois de ter sido atingido por atiradores da guerrilha posicionados em solo. 
 
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A seguir, o esclarecimento publicado pelo site NarcoNews sobre quem são estes "cidadãos americanos" e "consultores militares", qual era a profissão dos mesmos e que serão remunerados por cada morte que causarem neste "trabalho" de "consultoria" que prestam ao governo estadunidense:
 Ex-combatientes de fuerzas especiales 
                        norteamericanos llegan a Iquítos. 23 de Fevereiro de 2001 Según la última edición de la revista web NarcoNews.com, excombatientes de las fuerzas especiales de la Armada de los Estados Unidos se están instalando en la ciudad de Iquítos, Perú, para realizar acciones contrainsurgentes en el sur de Colombia. En Iquítos, el periodista Peter Gorman, habló con varios de los hombres que durante el mes de febrero han venido llegando a la ciudad, dónde también se encuentra soldados y instalaciones militares oficiales de las fuerzas militares de los EE.UU. Los recién llegados son soldados retirados del cuerpo especial de la Armada norteamericana, los Navy SEALS Son entrenados en tecnologías avanzadas y expertos en acciones tipo comando. Afirmaron ser contratados por una empresa privada llamada Virginia Electronics. Gorman también pudo observar la llegada de deslizadores equipados con hasta cuatro ametralladores. Estas embarcaciones hasta el momento han sido manejadas por tropas peruvianas como parte de una programa anti-narcótica apoyada por los EE.UU. Según lo que informó el grupo de mercenarios, van a realizar patrullajes por el Río Putumayo para interceptar eventuales guerrilleros de las FARC. Se supone que integrantes de la organización guerrillera van a buscar retirarse por esta vía fluvial, cuando los combates en el sur de Colombia recrudecen debido a la implementación del Plan Colombia Como somos retirados del servicio militar, las leyes de la guerra ya no aplican a nosotros, le contaron los mercenarios a Peter Gorman. Revelaron que se les pagará por cada muerte que causan en su área de operación. Iquítos es la ciudad peruana más cercana a la zona de combate que cuenta con un aeropuerto internacional. La actitud del gobierno peruano frente a la intervención militar norteamericana a través del Plan Colombia ha dado un giro de 180 grados después de la caída del ex-presidente Fujimori. El nuevo Presidente Provisional Paniagua ha manifestado su apoyo incondicional al dicho plan.  |