HISTÓRIA DA GRANDE REVOLUÇÃO
de Alfredo Varela
Publicação
promovida pelo Instituto
Histórico-Geográfico
do Rio Grande do
Sul sob o patrocínio
do
Governo do Estado no ano de 1933
3193 páginas - 6 volumes (físicos) subdivididos em 21 "livros"
Republicado em edição eletrônica e gratuita
pelo
MOVIMENTO PELA INDEPENDÊNCIA DO PAMPA
Download do Download a partir de pampalivre.info ou [ Recomendado: Download a partir a partir do servidor mediafire.com ] |
|
Download a partir de pampalivre.info ou [ Recomendado: Download a partir a partir do servidor mediafire.com ]
|
|
Download do Download a partir de pampalivre.info ou [ Recomendado: Download a partir a partir do servidor mediafire.com ]
|
|
|
Download do Download a partir de pampalivre.info ou [ Recomendado: Download a partir a partir do servidor mediafire.com ]
|
|
Download do Download a partir de pampalivre.info ou [ Recomendado: Download a partir a partir do servidor mediafire.com ] |
Download do Download a partir de pampalivre.info ou [ Recomendado: Download a partir a partir do servidor mediafire.com ] |
Ou faça o download dos 6 volumes através do sistema
torrent
CONTEÚDO
HISTÓRIA
DA GRANDE REVOLUÇÃO |
Volume |
I |
|
1. O scenario da epopéa |
I |
2. A raça de ouro |
I |
3. A saturnia idade |
I |
4. Prometheu nos grilhões |
I |
5. Torrentes subterraneas |
I |
6. O espirito sobre as aguas |
I e II |
7. Vesperas continentinas |
II |
8. Crepitação de accendalhas |
II |
9. A pralaya redemptora |
II e III |
10. O mytho da Pampa |
III |
11. Patria em perigo! |
III |
12. Ilio renascida |
III |
13. A quadra aurea |
III e IV |
14. O idealismo farrapo |
V |
15. A encrusilhada lendaria |
V |
16. Primavera sagrada |
V |
17. A hybernação dos titãs |
V |
18. To be or no to be |
V |
19. Troya em chammas |
V e VI |
20. Res Gestae |
VI |
21. O crepusculo dos deuses |
VI |
VOLUME
I
INTROITO
CONTEÚDO |
Página |
O Imperio portuguez. |
7 |
A Colonia-do-sacramento. Sua perda. Morte de Gomes Freire. A devastação das guerras contínuas. Um milagre das forças economicas. A estatocracia. O fisco. A administração em geral. Effeito das lutas dynasticas. |
8 |
Guerra dos patrias. Observações de A. Isabelle. A prioridade do Riogrande nas iniciativas emancipadoras. |
9 |
Um juizo de João Francisco Lisboa. Outro do "Povo". Consequencias de prever. |
10 |
A republica federal. Tendencias para ella no sul. |
12 |
A theoria da Revolução. A. Comte. Leonardo da Vinci. |
13 |
VOLUME
I - LIVRO I
O SCENARIO DA EPOPÉA
CONTEÚDO |
Página |
Primeiras visões da terra extremenha. |
19 |
Impenetrado mysterio do sertão dos Patos. Tentativa frustra de exploração por beira mar. A travessia de Domingos da Filgueira. |
20 |
Rompe-se o ovo de ouro. Nova pralaya. |
21 |
Iniciativa investigadora de Francisco de Tavora. Preceitos a Francisco de Brito Peixoto. A bandeira de João de Magalhães. A relação de Estevão Pereira. Minas de ouro e prata. As lavras jesuiticas. As maravilhas da serra da Estrella. |
22 |
Vantagens da terra e facil conquista. O piloto Faustino Corrêa. Novas jazidas em mão dos padres. |
23 |
Francisco Bueno Feo. Estimulos a nova bandeira. Christovão Pereira, o grande sertanista. 1.ª entrada por Cima-da-serra. Laborioso trajecto. |
24 |
A 1.ª picada. Accesso muito arduo para os lusitanos; facilimo para os hespanhoes. Acção destes ao fundarem aquelles a Colonia-do-sacramento. |
25 |
Luta de uns e outros, ao cravarem os marcos territoriaes. Procuram os nossos fixar o "limite natural" no Prata, quando está no Riogrande, fim da natureza brasileira, começo da extranha. Differenças patentes.
|
46 |
VOLUME
I - LIVRO II
A RAÇA DE OURO
CONTEÚDO |
Página |
Primeiras entradas. Primeiros povoadores. |
47 |
As noticias dos bandeirantes. |
48 |
Os toques da paizagem. |
48 |
A procura do ouro. |
50 |
As vantagens locaes. A rasão de seu abandono. Actividade bandeirante alhures. |
51 |
As lendas obstativas de uma penetração fructuosa. Decisoria resolução de Caldeira. Despachos a Francisco de Sousa e Faria para que encete a entrada regular do sertão. |
52 |
A primeira obra da occupação. |
53 |
Beira-mar e far-west. |
54 |
Novos typos de paizagem. |
55 |
Alegria e encanto da mesma. |
56 |
A lavoura e a criação. Ainda os povoadores originarios. |
57 |
O affluxo da Laguna. |
58 |
A torrente vicentista. Mudanças em um e outra, em o novo meio. |
59 |
A contribuição açoreana. |
60 |
Os herdeiros de taes progenitores. |
63 |
Assombrosa plasticidade e fecundidade. D. Quiteria Dornelles. D. Isabel de Jesus. |
64 |
O caldeamento na Pampa. |
65 |
A torrente aborigene. |
66 |
O coefficiente da mestiçagem. |
68 |
Portugal de antes e de então. |
69 |
A quota africana. |
70 |
Ainda a mestiçagem. |
74 |
O affluente hespanhol. |
75 |
O contingente germanico. |
78 |
Concurso a republicanos e a monarchicos. |
79 |
Um temor infundado. Fiel registro da linhagem. As tendencias sentimentaes. Parecer de Sebastião Xavier. |
80 |
Impassibilidade ou indifferença. O aresto de Homem de Mello. |
81 |
A selecção guerreira. Gama Rosa. Semple Lisle. A "Memoria" de Londres. |
82 |
Rómulo Gallegos. A influencia da "llanura". Involução apparente ou transitoria. No fundo, evolução normal. A casa e o traje cio extremenho. |
84 |
A ''ramada". A idade do couro. Capistrano de Abreu. |
85 |
Vida e alimentação patriarchaes. Perros mansos e chimarrões. |
86 |
A "estancia". Gallegos. A influencia do deserto. Os povos de Missões e seus prasos ruraes. |
87 |
Posses nestes, dos castelhanos. Contracorrente lusitana que os desaloja e esbulha. Monstros Baraúnas. Instauram-se as "arreadas". As gerações de Homero e as nossas. A hospitalidade. O putchirum. Trabalho em commum com os escravos. O Negrinho do pastoreio. |
89 |
Sebastião Xavier, St. Hilaire, Ruskin, Balcarce. |
90 |
Uma scena de Homero. |
91 |
Differença entre tendencias e methodos. |
92 |
O exemplo de el-rei. |
93 |
Conceito de Almeida. A verdade soberana. José Bernardes. |
94 |
Reflexões de Darwin. |
96 |
Depoimentos de Dreys, Pueyrredon, Garibaldi. |
97 |
Gallegos, La sábana, hombres machos. Typo da coragem gaúcha. |
98 |
Dreys, St. Hilaire. O conceito dos Voluntarios de el-rei. O de Rio-Branco. O gaúcho. Darwin. |
99 |
Bento Gonçalves, famoso episodio. O effeito do captiveiro e da liberdade. |
101 |
A transformação do ultramarino. Perfil do extremenho. "Um monarcha!". |
102 |
A Eva continentina. |
103 |
A attracção do meio gaúcho. Darwin, Paes. |
105 |
Bobadella |
105 |
O fogão. Sua influencia, 106. Os racontos á beira delle. Silveira Martins |
107 |
Orgulho nativista e seu peso na evolução. |
108 |
Provincialismo apaixonado. |
109 |
Um paralelo de Euclydes da Cunha. |
110 |
A universal jovialidade. O treino da vida campestre. |
112 |
A desaffronta, uma lei. Netto, dramatico episodio. |
113 |
O Wergeld da Pampa. |
117 |
A tendencia a desertar. |
118 |
Influencia mental da vida no deserto. Liberalismo esperável. Darwin. Trecho de obra inedita. Dr. Xarque. Southey. |
120 |
Resumo dos anteriores coefficientes de modificação. |
122 |
VOLUME
I - LIVRO III
A SATURNIA IDADE
CONTEÚDO |
Página |
Povoamento do Brasil. Exclusão do Riogrande. Causas. |
127 |
Posto de parte pelos portuguezes, tambem o foi pelos hespanhoes. Os jesuitas principiam a occupação branca. |
128 |
Roque Gonzalez, o iniciador da conquista espiritual. |
128 |
Resistencia do "pagé" Nheçú. Martyrio daquelle padre. Em seguida o de Christovão de Mendonça. Nada detem os arrojados missionários. Fundação dos primeiros povos e estancias. Explorações a rumo da Vaccaria e do rio Grande de S. Pedro. |
129 |
Apparecem os gigantes de Piratininga. 1." bandeira. A irrupção de Antonio Raposo Tavares. A bandeira de Garcia Rodrigues e Fernão Dias Paes Leme. |
130 |
Batalhas de Cássapámirim e Cássapáguassú. Inquirições de Corrientes. A ultima grande investida paulista. Derrota em Mbororé. Fundação da Colonia do sacramento. |
131 |
Reactivam-se as entradas no Riogrande. Minas e gados. Influencia de umas e outros no devassamento do territorio. A primeira povoação quasi anonyma da Pampa continentina. |
132 |
Os patriarchas da australis plaga. Christovão Pereira, a figura principal da quadra. A derradeira iniciativa official nas entradas. Francisco de Tavora. Brito Peixoto. João de Magalhães principia a fundação do Riogrande. Estabelecimentos em beira-mar e no hinterland. |
133 |
Iniciativas do Patriota anonymo. Suggestões de Betamio. A onda açoreana que se expraia ao meio dia, A estirpe de Hurtere. |
134 |
Passo á retaguarda. Tentativa emigratoria do mestre de campo David Marques Pereira. Resistencias na Laguna. Representação do senado da camara. Alvitra a introducção de açoreanos. |
135 |
A acção do illustre Gomes Freire. Suas instrucções a Paes referentes ao Riogrande. Funda-se o 1.º presidio. |
136 |
Estabelecimento de postos militares entre a nova colonia e as de septentrião. Estende-se a conquista para o sul. Forte de S. Miguel. Rapido desenvolvimento local. |
137 |
Chegam os primeiros casaes. Revolta no presidio. Reabrem-se na America os choques peninsulares. Colonistas e pampeiros. |
138 |
Os "nocturnos" em vólta do fogão. Exercicio das armas desde os 12 annos. Tratado de 1750. Justa resistencia dos ignacianos. |
139 |
Commissões delimitadoras. Contrapõe-se-lhes Sepé Tiarajú. Retrocedem os brancos. Abrem estes campanha regular. Trégua subseguinte. |
140 |
Reencetam a luta. Derrota dos indios. Occupação de Missões. |
141 |
Perdido esforço de constituição geographica. Guerra de 62. A invasão de Ceballos. |
143 |
A paz de 1763. Os hespanhoes retem o Riogrande indevidamente. Baldo tentamen restaurador de José Custodio. |
145 |
Pusilânime attitude da corte lusa. Fundação de Montevidéu. Irrupção de Vertiz y Salcedo. |
146 |
O forte de Sta. Thecla. Surge Raphael Pinto. Miguel Pedroso Leite. Recuo de Vertiz, o Cavalleiro da Triste Figura. Primeiros padrões da gloria continentina. |
147 |
Barruntos de nova guerra. Reforço das guarnições do sul. Sebastião Xavier. Expedição de Böhm. Preparativos hespanhoes. |
149 |
A esquadra de Mac-Donall. Raphael Pinto apodera-se de Sta. Thecla. A restauração de 1776. Galharda attitude castelhana. |
150 |
Campanha missioneira de Raphael Pinto. Ceballos reentra em scena. |
152 |
Suspensão de armas. A feliz recomposição geographica do Riogrande. |
153 |
A diplomacia portugueza inutilisa a mesma. Reentrega das Missões. Tratado de 1777. Afortunadas delongas na sua execução. Guerra de 1801. As guardas espanholas abandonam sul e centro do Continente. A offensiva lusa ao meio dia. Ephemera contra-offensiva hespanhola. |
155 |
Morte de Sebastião Xavier. Roscio, o digno substituto. O inimigo sobre a raia. |
156 |
A acção continentina em Missões. A verdade sôbre os jesuitas. |
157 |
Padres e padres. O glorioso bispo Martins. |
160 |
Substitutos dos jesuitas. Piratas, não regedores. |
161 |
Maneca Pedroso. Juca Borges. Gabriel Ribeiro. Reconquista de Missões. |
163 |
Bravio retorno hespanhol. Paz subseguinte. |
166 |
Os castellos de Portugal. As defezas da extremadura. A lição de Roscio. |
167 |
O terremoto francez. Reflexos entre nós. Intrigas e campanhas reaccionarias de Portugal. |
168 |
Artigas á frente da resistencia liberal. Attitude do Riogrande. |
169 |
Infortunios de Artigas. |
170 |
Vantajoso treino da população extremenha. Sua ditosa condição, apesar dos pesares. A éra de Rhéa e de Saturno. |
173 |
VOLUME
I - LIVRO IV
PROMETHEU NOS GRILHÕES
CONTEÚDO |
Página |
A desgraçada Capitania. As vindouras sagas continentinas. O mystico prisioneiro do Caucaso. |
175 |
A vida sobre as armas. |
176 |
Desvantagens e vantagens da guerra. Sebastião Xavier. O criterio autarchista. |
177 |
Resurgimento economico de 1777. Apogeu do trigo. O surto da industria de tassalho. |
179 |
A iniqua repartição das terras. O cahos das sesmarias. |
180 |
O que fizeram os successores de Paes, quanto á publica melhora. |
181 |
As negras devastações do regimen fiscal. Representação dos estancieiros. |
183 |
Representação dos moradores. |
184 |
Acerba contra-representação. Atrozes requisições. Despojo franco. |
185 |
Violencias de juizes e escrivães. A corvée. O Patriota anonymo. |
186 |
Acção regeneradora de Paulo da Gama. |
187 |
Effectivos progressos locaes. |
189 |
Augmento da população. Vólta a tempos idos, quasi esquecidos. Lisongeiras notas estatisticas. Informes de Raphael Pinto. |
190 |
As Representações como elemento de informe. Criterio de Sebastião Xavier. Crise ao norte do Brasil em 1792. Repercussão vantajosa no sul. |
192 |
Novas estatisticas elucidadoras. |
193 |
Primeiros signaes reveis do povo nascente. O Patriota anonymo. |
194 |
Uma intuição autarchista. |
196 |
l.a idéa de divisão administrativa. O Patriota anonymo. |
197 |
Suggestões equivalentes de Paulo da Gama. |
198 |
A instrucção. |
200 |
Estabelecimento de uma alfândega. Outras iniciativas de Paulo da Gama. |
201 |
Elevação ao predicamento de Capitania geral. |
203 |
A circulação da moeda. |
205 |
Reflexos da invasão de 63. Ditos da crise do norte. Da guerra de 11 e 12. Das campanhas de França. |
206 |
Banco do Brasil. O cambio. Repercussão das lutas platinas. |
208 |
Importações e exportações. |
209 |
A marcha da agricultura. A competencia norte-americana. |
210 |
Lisongeiro balanço. |
211 |
Paredros de hontem e de hoje. |
213 |
Justiça de dom Diogo. As violencias e injustiças no fôro. |
215 |
Má a grey politica. Não melhor a da igreja. Escandalosos excessos dos visitadores. |
216 |
O clero da quadra pre-revolucionaria. |
217 |
O padre Faisca, representative-man da epoca antecedente. |
218 |
No Reino ultramarino, a tyrannia sem compensações. Na extremadura austrina com muitas. Limites impostos com o deserto, a distancia, a rebeldia facil. Medra uma situação de typo singular. |
219 |
Prolongamentos do S. Paulo seiscentista, na extremadura. Reflexões de Badaró sobre o thema. |
220 |
A torrente dos factos. Uma acção uniforme. |
221 |
Balanço da quadra de iniciação. |
222 |
O homem e suas iniciativas politicas. A sua plastica modelar. |
226 |
A emancipação intellectual. Igrejas. A dansa. |
227 |
Parallelo de orgulhar. |
228 |
Mundo á parte. |
230 |
Os heroes menores. Duro. Raphael Pinto. |
232 |
Reflexos no bairrismo. Estimulos a elle, no passado e no presente. |
235 |
Degradação ultima da sociedade politica dominante. A veronica de St. Hilaire. |
237 |
Com os signaes da morte, os indicios de resurreição. |
238 |
VOLUME
I - LIVRO V
TORRENTES SUBTERRANEAS
CONTEÚDO |
Página |
Pressão das circumstancias internas e externas. |
241 |
Pendor separatista. |
242 |
Intimidade com o Uruguay. |
243 |
Tendencia brasileira para a federação. |
244 |
O "terrivel partido". |
245 |
Coefficientes de propulsão. A conquista dos inglezes. A saturação castelhana. |
246 |
A junta de maio. |
249 |
Artigas e o concurso riograndense. |
250 |
A luta emancipadora. Heroes do Uruguay e nossos. |
252 |
O movimento libertador bate ás portas do Brasil. |
257 |
A contracorrente e suas causas. Revolução imminente no Brasil. Por que foi espaçada. |
262 |
A catastrophe de 17. A rasão do naufragio no Recife e alhures. |
263 |
A queda de Artigas. Conquista da Cisplatina. Insubmissão latente. |
267 |
Novo tentamen de Alexandre Luiz. A revolta do Porto. |
271 |
Sublevação na villa do Riogrande. Levante em Portoalegre. |
274 |
A acção de Saldanha. |
276 |
Uma scena das antigas democracias. Antonio Bernardes, o tribuno do povo. Creação de um governo provisório. |
282 |
Intrigas em tôrno de Saldanha. Afastamento delle. |
284 |
O Fico. Adhesões no sul. Exaltação nacionalista. A guerra da independencia. |
286 |
Lenda e historia. "Unanime acclamação dos povos". |
289 |
Surge ou resurge o "terrivel partido". |
291 |
Desencantos subsequentes á independencia. Vista a retrospectiva. |
294 |
Reminiscencias de Lander. |
297 |
Patria, concepção antiga e moderna. O Turgot lusitano. |
299 |
As versões de Garrett. |
301 |
O que levou D. João. O que deixava. |
305 |
A conjura dynastica. A conspirata dos cortesãos. |
308 |
D. Pedro á frente da ruptura com Portugal. Acção dos Andradas. |
309 |
A Constituinte. Motim militar em Portoalegre. O veto. |
310 |
Sebastião Barreto dá signaes de si. |
312 |
O vigario de Taquary. |
313 |
A burla da Constituição. Manifestações absolutistas. Recomeça a conjura no sul e no Uruguay. |
314 |
Manuel Marques e Sebastião Barreto. |
316 |
Toma consistencia o mytho da Pampa. |
317 |
Frustro lance no Uruguay. |
320 |
Lavalleja reenceta a labuta emancipadora. Invasão dos 33. A Argentina os apoia. Guerra com o Brasil. |
321 |
Tendencia no Riogrande a solidarisar-se com os orientaes. |
323 |
A conjura em Ituzaingo. |
324 |
Rivera invade as Missões. Novos signaes de levante no sul |
325 |
Apoio ao caudilho. |
330 |
Bento Gonçalves em clandestino accordo com Lavalleja. |
333 |
Situação commovida da Provincia. E' creada uma commissão militar. |
341 |
Grande offensiva platina de concerto com os conjurados riograndenses. Imminente a perda do Riogrande. Quiçá uma derrocada do Imperio. D. Pedro aceita a paz. |
343 |
O vero sentimento americano. Como o manejaram Alvear e Rivera. Effectivas tendencias do Riogrande. |
350 |
As devastações da guerra. Garabulhas de Sebastião Barreto e Bento Manuel. Prejuizos materiaes e moraes. O orgulho offendido. |
353 |
O sentimento de equidade. |
364 |
As queixas contra o Imperio. |
365 |
Rivera e o separatismo. |
372 |
Desprestigio de D. Pedro. Suas iniquidades. O navio Palhaço. Frei-Caneca. Ratcliff. As victimas de 24. O "feroz tyranno". O que era o Imperio. |
373 |
Os seus procônsules. |
384 |
A regencia Clementina. |
387 |
O brado de Vicente França. O levante na Bahia. Porque o Riogrande não o acompanha. |
390 |
As folhas-publicas no sul, . |
393 |
A "facção republicana". Quadro da communidade riograndense. As classes conservadoras. |
395 |
A conjura de 29. Republica veneziana. |
398 |
Motim militar em Portoalegre. |
403 |
Barreto suspeito e desterrado. Vale-se da marqueza de Santos. |
404 |
Signaes de cataclismo subsequentes. Aprestos para um "golpe de estado". D. Pedro recua. |
407 |
A conjura em prol de uma republica federativa. Divorcio da Nação com D. Pedro. O libelo do Riogrande cujos itens andavam no ar. Duelo de morte. A Nação a postos. |
410 |
A revolução de abril. A noticia dos sophistas. A verdade inteira. |
419 |
A contracorrente moderada. A traição de Costa Carvalho. O ludibrio. A agitação dos exaltados. Feijó á testa da resistencia. A persuasão a ferro e fogo. Lições de Timon. |
432 |
O parlamento rejeita a reforma federativa. Novos ensinos de Timon. A bronca tarefa de Feijó. O fim da obra de Evaristo, julgada eterna. Submettidas as demais provincias, o Riogrande ia agir por si. Bento Gonçalves encarna as suas aspirações. |
447 |
VOLUMES
I e II - LIVRO VI
O ESPIRITO SOBRE AS AGUAS
CONTEÚDO (VOLUME I) |
Página |
As marés do corcundismo, segundo Badaró. |
469 |
Papel historico de Bento Gonçalves. |
471 |
O conceito de Vergueiro. |
475 |
Erronias de José Bonifacio. Um opportuno retrospecto. |
478 |
Caracter da Assembléa Constituinte. Dissolução da mesma. O protesto armado do norte. Dupla conjura contra o Imperio. Confidencias de Rojas y Patron. "Memorias" de S. Leopoldo. Ainda o ludibrio de 31. Theophilo Ottoni. O que devia ser a revolta. O que foi: journée des dupes. |
482 |
O levante. |
482 |
Falho esse, já se disse, o Riogrande entrou em franco preparo da grande Revolução. |
493 |
Os contendores que se iam medir. Formoso rasgo de um delles. |
499 |
CONTEÚDO (VOLUME II) |
Página |
Boletins sediciosos no Riopardo. O exemplo dos orientaes. Precatos autoritários. |
5 |
Filiação revolucionaria de Bento Gonçalves. |
6 |
Antecedencias de 1832. Confissões de Lucas. A doutrina de Marciano. Um enygma. Chave para decifração do mesmo. Aborto do plano federalista de 1831. Solemnes declarações de Bento Gonçalves. |
7 |
Uma supposta "decepção". Erronias de Nabuco. |
8 |
O 1.° grito separatista. |
11 |
Inicia-se a conjura para a fundação da Republica riograndense. Denuncias em Montevidéu. Entendimentos com Lavalleja. Enceta-se a grande intriga raiana. Simultaneos enredos de Rivera. Perfil de um e outro caudilho. |
12 |
O de Bento Gonçalves. |
20 |
As pregoadas interferencias de Rozas. Silueta do tyranno. |
28 |
As interferencias brasileiras. |
46 |
O papel dos que se naturalisaram continentinos. |
50 |
A transcendente acção de Zambeccari. Luzida biographia do procer. |
55 |
VOLUME
II - LIVRO VII
VESPERAS CONTINENTINAS
CONTEÚDO |
Página |
A lição de Roma. |
75 |
Prioridade no movimento emancipador do seculo 18.° Alexandre Luiz. Suas iniciativas politicas e sociaes. O que faz por ellas Bento Gonçalves. Acção negativa ou reaccionaria de Antonio Vicente. |
76 |
Novo tentamen de Alexandre Luiz. Empreza conjugada ou simultânea de José Maria de Almeida. Independencia das 3 capitanias meridionaes |
77 |
Guerra dos patrias. A trama do padre Caldas. Interrupção da mesma com a paz. |
78 |
Vida interna do Uruguay. Recomeço da trama. |
80 |
Os passos em falso de Barreto. Denuncias ou allusões. Bento Gonçalves abroquela o graduado confrade. Debates com Machadinho. |
87 |
A conjura dos allemães. Vestigios elucidativos. |
92 |
"A Sentinela da Liberdade", "O Amigo do Homem e da Patria", "O Constitucional Riograndense". |
95 |
Symptomas. A scena do theatro. |
98 |
Significativas mudanças no Continente. |
99 |
Barreto, chamado antes á Côrte, retorna ao sul, como commandante-das-armas. 7 de abril. Movimento federalista no sul. Iniciativa da "Sentinela". |
100 |
O quadro dos partidos. |
103 |
A magnifica sentença do "Carapuceiro". Lição para hontem e para hoje. |
100 |
Motos synchronicos no Uruguay e no Riogrande. Prosegue a dupla conjura. |
104 |
Signal dos tempos. Rasoamentos de Manuel Jorge. |
110 |
Alexandre Luiz reitera o lance. Informes de Miguel Pereira. Retrogrados e democratas pela separação. |
107 |
A instrucção. O espirito de associação. |
113 |
A Sociedade do Continentino. Barruntos de conjura. Israel de Paiva. Denuncia a Galvão. Repercussões no Prata. Motim militar. Barata 2.° |
113 |
Bento Gonçalves á testa de um commando de fronteira. Serrito, novo foco subversivo. As agitações no Uruguay. Levante de 3 de julho em Montevidéu. Reflexos no sul. Velleidades incorporativas do Imperio. Base do enredo farroupilha. Holocausto dos charruas. A luta uruguaya. Projecto de accordo. Interferencias de Bento Gonçalves. Nos fusos da trama. Apanhados na mesma a governança provincial e a central. Vicissitudes do lavallejismo. A solidariedade extremenha. Lavalleja asyla-se no Riogrande. Habilima attitude de Bento Gonçalves. |
121 |
Diplomacia do ultimo. Embellezo de Galvão. Recuo da regencia. A loja suspeita no Riogrande. Xavier Ferreira. O Continentino, O Inflexivel, O Observador. Bernardo Viegas. |
151 |
Lavalleja em Portoalegre. Suspeita a acção de Bento Gonçalves. Cobre-se de possiveis golpes. As offertas alliciadoras de Rivera. Retraimento de Galvão. Signaes de que elle e Barreto refugem a compromissões. Vestigios da acção de Rivera na orbita lavallejista. Bento Gonçalves premune-se. Nova politica de Barreto. Desabusada acção de Bento Gonçalves. Descarados favores á opposição oriental. O coronel é chamado á Capital. O Recopilador liberal. Zambeccari. Pedro J. de Almeida. Novos rumos farroupilhas. A famosa sessão em loja. Definitiva ruptura com Barreto. Os democratas apartam-se dos retrogrados. O capitulo dos sete. Pronunciamentos de Marciano, representante da corrente federalista. Dupla acção correlativa de Bento Gonçalves, encarnação da corrente separatista. |
163 |
Sangrentas represalias de Rivera. Esquentadas verberações extremenhas. Desmesuras de Bento Gonçalves. Severo relatorio de Barreto. Reclama enérgicas providencias. Galvão abre os olhos. Projecto repulso de monarchia federativa. A burla do moto de abril. Bento Gonçalves determina-se a agir. Retrospecto opportuno: as negadas convicções republicanas. A propria regencia as estimula. |
180 |
O duende da restauração. Cerram fileiras os desavindos. A Sociedade militar. O conde do Riopardo no sul. Os republicanos em furia. Immolação de Bernardo Viegas. Galvão substituido por Mariani. Um grito equatoriano de guerra. O levante em Sta. Catharina. Exemplo imitado em Portoalegre. Frustra a revolução, graças a Barreto. Reacção obrada por Mariani. Deportações ou transferencias. Ruedas. José Mariano. Trancamento no Rio da Sociedade militar. Acção contra os restauradores. José Bonifacio. Abyssinios, de hontem e hoje. |
203 |
A doutrina estimulativa do "Noticiador". Gaudium magnum. "Nova éra". João Manuel a caminho do Rio. Chamado para ali Bento Gonçalves. Prodigiosa impressão que gera. Mudança de frente na politica regencial. Apologias da "Aurora". O premio a relevantes serviços. Mariani substituido por Braga. Dissipação de uma lenda. O painel desenganador de Vasconcellos. Glosas do Observador: curamos de nomes, apparencias, não de realidades. |
224 |
A forja da conjura nesse em meio. Reviravolta consequente. Detem-se a obra separatista. Em pregões de novo o federalismo. Debates elucidativos. Democracia. Idéas metaphysicas. Governos mixtos. Santa Federação. Lições de Vasconcellos. Regresso de Bento Gonçalves. Lavalleja em campo. Sua derrota e refugio no Brasil. Commovida recepção no Serrito. Conflictos entre riograndenses e orientaes na fronteira. D. Anna Lavalleja. Ataque a San-Servando. Escandalosas complicidades brasileiras. Rivera sobre a raia. Tambem Barreto. Sua acção repressora. Attitude de Vieira da Cunha. Allusões ao "traidor". Descarado proceder das autoridades subalternas. Franco apoio aos lavallejistas. |
234 |
A rancura de Barreto. Braga não quer servir com "traidores", sim com Bento Gonçalves. A regencia mantem o marechal. As occorrencias uruguayas. A falha harmonia. La Revista faz solemne denuncia do projecto de constituir-se independente o Riogrande. O governo da Provincia premune-se. Creação do Correio official. Bento Gonçalves demittido e posto em desterro, depois de suspenso e processado Bento Manuel. |
260 |
1834, anno critico, segundo a Bussola da liberdade. Tal foi. Como o definiu Vasconcellos. Preciso é completar o levante de abril. Desenganado, Bento Gonçalves resolve-se por outra solução do problema politico da epoca. |
274 |
VOLUME
II - LIVRO VIII
CREPITAÇÃO DE ACCENDALHAS
CONTEÚDO |
Página |
Evaristo e a politica da regencia no sul. Esta opta por uma acção dulcamara. Medidas militares. Precatos farroupilhas. Luta de Pedro Boticario e Camamú. Primeiras hostilidades a Braga. Pedro Chaves seu campeão. Duello furioso na imprensa. Desacato a Sylvano. Vestigios de um falho tentamen subversivo. Sangrias na veia da saude entre farroupilhas. Calvet. Braga no Riogrande. A revolução frustra de outubro. Bento Gonçalves na Capital. A lenda e a historia. |
281 |
Concitações do Recopilador. Definitiva ruptura de Braga com os liberaes. Causa effectiva da mesma. Uma aturada pesquiza. Simulações de Bento Gonçalves. Reacção franca de Braga contra sua politica. As primeiras represalias farroupilhas. |
300 |
Generalisam-se taes violencias. Dramas ou entremezes no Riopardo. Imprudente attitude de Braga. Processos inopportunos. Immolação tragica de Cirne. Simultaneos desmandos caramurús. Os de Silva Tavares. |
318 |
O turvo scenario. A "gente pescadora". Os comicios de fevereiro. A constituição da 1.ª assembléa, alvo das attenções geraes. Relatorio de Braga. Denuncias de conjura segregativa. Procella que desata. Abre-se a luta no recinto legislativo. Graves allusões de José Mariano a Barreto. Retractação e humilhação de Braga. "Fintas" de Bento Gonçalves e dos conjurados. Opportunos esclarecimentos. |
336 |
Acção dos governos central e provincial para incrementar a conjura. Os invalidos pretextos da hostilidade a Braga. O coefficiente jacobino de acceleração da revolta. |
364 |
A quota da maioria da assembléa na mesma. A de Pedro Chaves. Perfil do energumeno. Elle e seus antagonistas. |
372 |
A verdade sobre o presidente. Frageis rasões da opposição contra elle. Parallelo com Luiz XVI. Sá Brito como pensador. Base de uma vera theoria da Revolução. Complementos de Marciano. Caldeira define as encobertas realidades de 1835. O confirmatorio depoimento de Lucas. Tambem o de Catalá. |
382 |
VOLUMES
II e III - LIVRO IX
A PRALAYA REDEMPTORA
CONTEÚDO (VOLUME II) |
Página |
Prenuncios do vasto drama. Aprestos universaes. Distribuição de papeis. Opportuna menção de eventos uruguayos. Ainda as reflexões desvendadoras de La Revista. A famosa epistola de Catalá. Sismicos estremecimentos a 7 de setembro. Precatos officiaes. Motejos nas folhas da conjura. Bento Gonçalves em Pedras-brancas, centro da mobilisação insurreccional. Transporte da 1." leva de sublevados ás cercanias da Capital. Surge o pendão revel á frente da mesma. Equivocos preliminares. Limpos os horisontes. 1.º choque na ponte da Azenha, l.ª victoria da Revolução. O nome de um homem: panico irresistivel. Braga abandona a cidade. Entrada solemne a 20 de Bento Gonçalves á testa de sua hoste. Susto, retraimento da burguezia apatacada. Explicação do phenomeno. Um quadro da sociologia concreta. Marciano chamado á vice-presidencia. Felizes exhortações de Bento Gonçalves. Restabelece-se a confiança de gregos e troyannos. O que eram os soldados do Continente a serviço da Revolução. |
393 |
Descanso na Capital. A revolta no Riopardo. Em S. Gabriel. Attitude de Barreto. Sua falha acção e subita fuga. Victoria incruenta na localidade. Equivalente fortuna em Cassapava. Os successos de Entre-rios. Move-se Bento Manuel. Entrada em S. Gabriel. Sua compromettedora inexacção. Um homem forte em scena. |
427 |
A revolta em Jaguarão. Verdun abre hostilidades contra Silva Tavares. Duplo combate e morte daquelle. Silva Tavares acommette Jaguarão. Cerco dos rebeldes. Capitulação dos mesmos. Marcha do triumphador sobre Pelotas. Braga assenta o governo em Riogrande. Apoio das camaras littoraneas. Manuel Marques em campo. Conspirata contra Braga. Prisão de Almeida. Sua ternura conjugal. Retrato da Eva continentina. |
443 |
As arregimentações liberaes em Pelotas. Manuel Antunes da Porciuncula á testa da vanguarda de Bento Gonçalves. Surpreza por traição no arroio Grande. Indignado protesto universal. Historia e lenda. O vero responsavel da felonia. Liberaes de Jaguarão e Bagé confluem em tôrno de Pelotas, à la rescousse. Livram-se com arte os legalistas. Ganham a fronteira. Para ella avançam os liberaes precitados. |
460 |
A acção de Marciano. Suas declarações. As muito inequivocas do "Continentista". Organisação da offensiva a rumo do littoral, em terra e nas aguas. Bento Gonçalves á testa da mesma, envia suas intimações ao Riogrande. Occupa as abas desta villa e Onofre as da que lhe fica defronte. Braga desiste da luta. Embarca. Sua chegada ao Rio. Resolutas inculpações. As espécies que disseminara no sul. Sinistro effeito das mesmas. Desatinos logo reprimidos ou contidos. A verdade sobre a marcha da Revolução. Nada mais que uma bella fantasia. Entrada do chefe do movimento no Riogrande. Enviatura a Montevidéu. Licenciamento das tropas até 2.ª ordem. Arrogante notificação á regencia. Nova "finta": a historica alternativa. Transparente no Prata a realidade continentina: em acauteladas vesperas da independencia. Oribe parte para a convulsa fronteira. Avisam a Bento Gonçalves que deseja avistar-se com elle. Parte o coronel para a raia. |
472 |
Oribe. Retrospecto necessario. Desmandos de Rivera. O trafico. Sudario vergonhoso. Retorno de Lavalleja á Patria. Novos rumos. Precedentes accordos de Rivera e Barreto. Oribe em face dos mesmos. Estreia nova politica em Melo. Entrevista de Oribe com Bento Gonçalves. Pacto entre ambos. Regressa a Jaguarão o "guerreiro salvador", "Pai da Patria". Epistola ao "Jornal do Commercio": patente o jogo farroupilha. Aventura-se menção á republica, em papel subscripto por João Manuel. Araujo Ribeiro nomeado para substituir a Braga. Sua pacifica chegada. As destruidas promessas de amnistia. Mysterio indecifrável. Irmão do presidente considera muito em duvida a posse, antes de chegar elle á Capital. Emissario de Araujo Ribeiro a Bento Gonçalves. Historicas declarações do ultimo. Encontro de ambos em Pelotas. Banquete subseguinte. Esboceto do novo presidente. Os dous homens daquella actualidade. |
494 |
CONTEÚDO (VOLUME III) |
Página |
O simposio de Pelotas. Araujo Ribeiro. Bento Gonçalves. Confrontos. Pedido do 1.° ao 2.°, Acquiescencia deste. |
5 |
Manobras do coronel, na Capital. Araujo Ribeiro chega á mesma. Requer se lhe dê posse. Tergiversações farroupilhas. |
6 |
Attitude de Bento Gonçalves. Lenda agora desfeita. Posse adiada ou negada. |
7 |
Bento Manuel determina-se a diverso partido. |
8 |
Veras e fictas rasões do mesmo. A comedia dissentanea. |
9 |
Araujo Ribeiro deixa a Capital. Apoio a elle das camaras littoraneas. O presidente desembarca no Riogrande, resolvido a encetar a luta. Reflexões de Limpo de Abreu. Vigorosa acção daquelle. A que se obra em Portoalegre. |
11 |
A orientação da regencia. |
12 |
Araujo Ribeiro nas vias de accordo. A acção clara e occulta da assembléa. |
13 |
Conferencia de uma delegação da mesmo com o presidente. |
14 |
Debates subsequentes no corpo legislativo. |
15 |
Aceno de amnistia e a reacção da altivez raiana. |
16 |
Convite para tomada de posse. |
18 |
Bento Gonçalves tenta demover a Bento Manuel. Ainda as veras e falsas rasões de seu dissidio. |
18 |
Interferencia de Oliverio Ortz. |
22 |
Dobrez evidente no discolo. |
23 |
Ergue broqueis contra a Revolução. Effectiva e supposta attitude de Bento Gonçalves. |
24 |
Transparente a verdadeira na imprensa do Uruguay. Desvendado o mysterio farroupilha. |
25 |
Contemporisações ardilosas do chefe do setembrismo. Impreparação dos sublevados. |
26 |
Teia para colher o presidente. Hesitação de Bento Gonçalves. Consulta epistolar e sua resulta. |
28 |
Exhortações dos conspiradores mais vehementes. Abrazado artigo do "Continentista". |
32 |
Plano simulador que observa Bento Gonçalves. |
34 |
A clarividencia de Limpo de Abreu. O descortino de Araujo Ribeiro. Acta est fabula. Toma posse o presidente no Riogrande. |
36 |
Preparativos militares de ambas parcialidades. Jogo em marcha dos reveis. Novas elucidações de Araujo Ribeiro, novas glosas de Limpo de Abreu. |
40 |
Reiteração das "fintas" insurgentes. O padre amigo de Feijó. |
46 |
Juram, tresjuram paz as duas facções, a preparar-se ambas para a guerra. |
49 |
A reacção em Pelotas. Noticias de Bento Manuel. O negativo fructo de suas andanças na campanha. Trata de mover a Capital. A reacção farroupilha. Holocausto dos Freires. Repercussão do mesmo no parlamento. A voz de Santa-Barbara. |
50 |
Acção pacificadora ou repressora de Bento Gonçalves. A interferencia de Salisch. Nova enviatura da assembléa a Araujo Ribeiro. Marciano declara finda sua missão. O claro e o encoberto. O "Quebra anti-Evaristo". Os boatos do mutuo enredo. La commedia è finita? Prosegue em toda a linha. |
58 |
Bento Gonçalves tenta ainda reattrair o outro Bento. Intervenção de Antonio Vicente. |
63 |
A enbaidora tactica dos rebeldes, segundo Araujo Ribeiro. |
65 |
Florida situação delles. A Capital em febre ardente. |
66 |
O retraimento de Marciano. Prováveis causas. Nullo effeito da enviatura ao littoral. Américo C. de Mello na vice-presidencia. Medidas iniciaes de guerra aberta. Mobilisação geral sob as ordens de Bento Gonçalves. |
67 |
Intimações a Araujo Ribeiro. Acção resguardadora deste. |
70 |
Misero estado do exercito. 1.° reforço. Onofre á testa das operações contra o Norte. Movimento hostil em Sta. Catharina. Defeza em Torres e Itapuã. Bloqueio do Norte. |
72 |
Divide et impera, a regra de presidente. Soa pela 1.ª vez o nome de Rozas. Esclarecimentos de Bento Gonçalves. A acção alliciadora de Bento Manuel. Silva Tavares reentra no scenario. |
75 |
Inicia-se a acção militar farroupilha contra Bento Manuel sob a chefia de Côrte-Real. Primeiro choque. O ardil a que recorre aquelle. Burlado o cabo adverso. João Manuel assume o mando da ludibriada columna. Victorioso assalto do arraial inimigo. Dispersão e fuga caramurua de 1.º de março. Desintelligencias. João Manuel retransfere o mando a Côrte-Real. |
75 |
Intermezzo... Corregias legaes. Prisões e reprasalias. |
85 |
Bento Manuel industrioso ganha o interior. Côrte-Real incauto o segue. Relato preterido. |
86 |
A acção militar de Bento Gonçalves com alvo no Riogrande. |
87 |
Diversão infausto. Feliz escapada de Silva Tavares. |
88 |
Imminencia de choque entre Bento Manuel e a divisão que o acalçava. Esforço de Bento Gonçalves para a reforçar a tempo. A juvenil precipitação de Côrte-Real. Derrota do Rosario. Seu benefico reflexo na orbita legal. |
90 |
Bento Gonçalves institue activa perseguição contra o vencedor. Foge este a qualquer contacto. Embrenha-se no Caverá. Bento Gonçalves retrocede. Uteis exemplificações. A moral é base da ordem politica. |
94 |
Marcha deste para o valle do Jacuhy. De Netto, sobre o S. Gonçalo, numa urgente contra offensiva. Moto simultaneo de João Manuel com o mesmo destino. |
97 |
Acção legalista sobre Pelotas. Manuel Marques. Albano. Victorias de 7 e 8 de abril. |
99 |
Lamentavel morte de Albano. |
109 |
O "Minuauo" na fronteira. Combate de Canudos. O sacrificio de Tobias. |
110 |
João Manuel de retorno a Portoalegre. A leva de broqueis no sertão de leste. Onofre deixa o cerco do Norte. Juca Ourives arremette contra a Capital. Victoria em Mostarda s. Restaura-se o cerco do Norte. Acção repressora da João Manuel. |
117 |
Reforços para o Riogrande. Febris preparativos nos dous campos. Bento Gonçalves á testa das forças recongregadas sobre o Jacuhy. Inação de Bento Manuel. Desperta suspeitas na orbita legal. |
125 |
Procuram-se os dous "tocayos". Encontro subito. Combate de 31 de maio. Derrota e recuo precipitado de Bento Manuel. Instaura o outro Bento uma encarniçada perseguição. A sua longanime desistencia. Reavisinha-se da zona que deixara. Vantagens parciaes daquelle: destroco de Perico Marques e Francisco Batalha. |
129 |
Explicavel inacção de Bento Gonçalves. Precario estado da Capital. João Manuel muito a enfraquece, para grande iniciativa ao sul. Falha contraoffensiva legal. |
134 |
Triumpho a 2 de junho. Ferimento de João Manuel. Netto á testa da columna victoriosa. Transposição do S. Gonçalo. Escaramuças da vanguarda, com Silva Tavares e Calderon. Aprestos para o ataque ao Riogrande. Compasso de espera. Acção contra os nomeados caramurús. Perseguimento até a raia. Volta sobre a barra. Sabe-se da reacção legal em Portoalegre. Claras manifestações em prol da republica. |
131 |
As prophecias de Pedro Boticario. Provisoras deportações falhas. A erronea magnanimidade de Bento Gonçalves. Precatos incompletos ou tardios de Marciano, de novo na vice-presidencia. A conjura caramurua. Estratagema ditoso. Restauração da legalidade na Capital, da noute para o dia. A lição dos factos. Prisões em barda. |
141 |
Lição mais antiga: Saint-Just. Bento Gonçalves voa ao theatro da grande novidade. Intimações baldas. Assaltos frustros. Morte de Paula do Amaral. Sitio da Capital. |
157 |
Os magnificos esforços de João Manuel. Deixa-se entrever a grande figura historica de Almeida, braço direito daquelle. Falho assalto. |
110 |
Riogrande. Agitações caramuruas em Pelotas. Expectativa de João Manuel. |
165 |
Bento Manuel respira com a reacção na Capital. Move-se direito a ella. Crise na governança legalista. Regencia de Antonio Eliziario. Retorna ao posto Araujo Ribeiro. Greenfell no sul. Expediciona para o norte com o presidente. Balda expugnação de Itapuã. A flotilha imperial atravessa o posto. Menino Diabo á testa dos barcos rebeldes. Suas andanças no Jacuhy. Desmandos reveis e legaes. O presidente na Capital. Bento Manuel tambem. Bento Gonçalves retrae suas linhas. Finda o 1.° cerco. Expugnação do baluarte na Fortaleza. Enforcamento de Simeão Barreto. Abandono de Itapuã. Fabulosa ganchada de Osorio. Derrota no Couto. |
176 |
Replica soberba no Seival. |
196 |
VOLUME
III - LIVRO X
O MYTHO DA PAMPA
CONTEÚDO |
Página |
Vistas philosophicas de Bacon e Le-Bon. |
211 |
Reflexões de Araujo Ribeiro. Transparece bem claro o ideal da Revolução. Contemporisações de Bento Gonçalves. |
212 |
Victorioso o instincto das massas. Appelo a Oribe. |
213 |
Resposta do mesmo. Perplexidades de Netto. A lição do "Continentista". |
214 |
A noute historica do Seival. |
215 |
Netto decide-se. |
217 |
Radiosa vespera, |
218 |
O grito republicano. |
219 |
Ceremonia da fundação da Republica. |
220 |
Vantagens militares. |
221 |
O papel de João Antonio. |
222 |
Canabarro em scena. |
226 |
Tambem Guedes. |
227 |
Victorias de Ibicuhy e Cercade-pedra. |
228 |
Proclamação da Republica em Jaguarão. |
232 |
Noticias do grande evento endereçadas a Bento Gonçalves. |
234 |
Terrivel situação deste. |
235 |
Bento Manuel. Propostas de accordo. |
236 |
Falha o mesmo. O cercador agora cercado. A capitulação de Jeronymo Jardim. Traição imperial. |
237 |
Bento Gonçalves. Propostas de accordo. Negativa de Bento Manuel. Choque imminente. Derrota de Bento Manuel em Viamão. |
241 |
Magnifica retirada de Bento Gonçalves. |
245 |
Replica de Bento Manuel. |
249 |
Bento Gonçalves sobre as linhas do Taquary. |
251 |
Bento Manuel foge a combate. Conselho militar farroupilha. Decide-se a travessia do Jacuhy. |
252 |
Combate do Fanfa. |
255 |
A capitulação. |
261 |
A "Terra sagrada". |
263 |
A verdade e a lenda. |
264 |
A má acção de Araujo Ribeiro. A organisada comedia. |
267 |
Prisão de Bento Gonçalves, Onofre, Zambeccari. Reacção de melindrado civismo. Scena pathetica. |
275 |
Balanço da acção militar farroupilha ao norte. |
276 |
Acção militar caracurua ao sul. |
285 |
Destroço de Juca Jeronymo. |
287 |
Acção militar farroupilha ao sul. |
289 |
A crescedoura figura de Almeida. |
292 |
Vantagens parciaes. Confiança no futuro. Reconcentração geral em Piratiny. |
293 |
Os legaes desenbarcam em Pelotas. |
295 |
Oribe, de quem muito esperam os farroupilhas, á testa do Uruguay. Breve retrospecto. Luta entre Oribe e Rivera. |
296 |
O ultimo é batido e emigra. Espectativa hostil no Riogrande. |
308 |
Perplexidades de Araujo Ribeiro e da regencia. Tambem dos riograndenses. |
310 |
Começa a grande intriga de Rivera. |
312 |
Expedição fluvial dos revolucionarios. |
313 |
A offensiva de Bento Manuel. |
314 |
Funesto compasso de espera. |
316 |
A reacção dos vencidos no Fanfa. A Coxilha sagrada. |
317 |
João Manuel generalissimo. Reorganisação do exercito. |
320 |
O mytho da Pampa. Reflexões de Osorio. Replica ulterior dos sublevados. O gaúcho. Vicente Lopez. Saint-Hilaire. Macaulay. Alberti. Os luminosos padrões da riograndesidade. A scena longinqua e a de recente actualidade. |
323 |
Solemne proclamação da Republica em Piratiny. |
341 |
Acta est fabula. Os dous titans aferrados. |
352 |
VOLUME
III - LIVRO XI
PÁTRIA EM PERIGO!
CONTEÚDO |
Página |
Bento Manuel promovido a general. Repronuncia a sua offensiva. |
355 |
A contra-offensiva riograndense. Campanha subseguinte. |
357 |
Bento Manuel. Proposta de accordo. Desintelligencias entre os reveis. João Manuel transfere o mando a Netto. |
366 |
Mediação falha de Rivera. |
368 |
Bento Manuel reabre as negociações. Acção negativa dos riograndenses. |
370 |
Recomeça a luta. |
371 |
Raid de Canabarro. Prisão de Silva Tavares. |
372 |
Equívoca situação de Bento Manuel. |
373 |
Bento Manuel. Novo tentamen de accordo. Recusa dos riograndenses. |
377 |
Renovam-se as hostilidades. Ataque de Pedras-altas. Netto em retirada. Brilhante contra-offensiva. |
379 |
Bento Manuel detem-se. |
286 |
Universalisa-se a leva de broqueis á sua retaguarda e em todo o Riogrande. |
387 |
A faltosa attitude de Oribe. Embaraços que trouxe. Exodo do exercito da Republica. |
391 |
O que Almeida ufano remerora. O que foram a 1.ª e a 2.ª Revolução. A dos maioraes e a do povo. O maremoto farroupilha. Ovante de novo o pavilhão tricolor. |
395 |
VOLUME
III - LIVRO XII
ILIO RENASCIDA
CONTEÚDO |
Página |
Antecedencias de registrar-se. |
399 |
Novo painel do sacrificio de Tobias. |
407 |
A diplomacia em Montevidéu e na raia. |
408 |
Reflexos da mediação de Rivera na Argentina. |
410 |
Ainda o choque de 4 de janeiro de 37. Questiunculas de fronteira. |
411 |
O primeiro retorno do Exercito emigrado. Falha resultancia. |
414 |
Tergiversações de Oribe. |
416 |
Bento Manuel. A interpretação authropocentrica. |
420 |
Espontaneo levante no interior. |
422 |
Feliz retorno do Exercito da Republica. |
424 |
Bento Manuel debalde procura alcançal-o. |
425 |
Brilhante acção de Agostinho de Mello. Victorias no Riopardo. |
425 |
Offensiva de Bento Manuel contra Agostinho. Reune-se este a Netto. Bento Manuel dirige-se a Encruzilhada. Neto ao centro da campanha. Preparos de ataque ao Riogrande. Bento Manuel á cata de um novo partido, associado a Rivera. |
426 |
Victoria diplomatica do Imperio. |
420 |
Boatos e intrigas. Duplicidade de Oribe. Habil "finta" do gabinete imperial. Burla-se com a queda do protector Santa-Cruz. O que propaga a imprensa do Prata sobre o Continente. |
431 |
Preamar insurreccional. Os legaes exaltados contra Bento Manuel. Anthero de Brito substitue Araujo Ribeiro. O cahos na Provincia irredempta. A feliz situação militar da parte redimida. |
437 |
Bento Manuel entre a quarta e a meia partida. Busca organisar um pronunciamento armado entre legaes contra Anthero. Negam-se os officiaes. Replica elle com um licenciamento geral da tropa. |
441 |
A rebeldia formigando por toda a parte. Anthero busca avistar-se com Bento Manuel. Afasta-se este. Segue-o aquelle. Cai na ratoeira de Itapevy. Preso o presidente, Bento Manuel tenta chamar a si a guarnição da Capital, acenando-lhe com a paz. A repulsa universal. |
445 |
Um retrospecto. |
450 |
A verdade, e a lenda sobre os effeitos da nova defecção de Bento Manuel. |
454 |
Sitio de Cassapava. Tomada da mesma. A ethica da Revolução. Bento Manuel propõe um accordo aos setembristas. Assembléa de chefes em Cassapava. Bento Manuel presente a ella. Adhere á Republica. Maré alta da Revolução, antes de tal evento. |
455 |
Situação militar do Riogrande e do Imperio. Aprestos para o segundo cerco da Capital. Appelo a Oribe. Acção da Paulino Fontoura. Triumpho no Fragata. Aprestos em Portoalegre. "Jours sacrés". |
466 |
VOLUMES
III e IV - LIVRO XIII
A QUADRA AUREA
CONTEÚDO (VOLUME III) |
Página |
Reflexos em Montevidéu da prisão de Anthero. |
477 |
Os successos de Entre-rios. O cahos legalista. Tramas de Rivera. João Manuel em Montevidéu e no Riogrande. Lamentações de Barbacena. |
478 |
Fuga de Onofre e Côrte-Real. Renovado o problema da chefia suprema. Nobre lição de João Antonio. Bento Manuel entra ao serviço militar effectivo da Republica. Barreto de novo em scena. Victoria na Cruz-alta. Os legaes aprisionam Bento Manuel. Os farroupilhas o salvam. Barreto em Cassapava. Oribe e Rivera. Politica effectiva da Republica: fiel ao 1.°. Bento Manuel secretamente alliançado com o 2.°. João Manuel tambem unido a Rivera. Tragico desenlace da aventura. |
479 |
Rivera apresta a invasão. Breve historico do momento. Barruntos de um pacto entre os governos de Montevidéu e Rio-de-janeiro. |
491 |
Attitude de Rozas e Oribe com relação á nova Republica. Estremecimentos entre um e outro. O episodio Muñoz. A reconstrucção do Vice-reino do Prata. O quadrilátero. Reapproximam-se Oribe e Rozas. O penultimo favoravel outra vez aos riograndenses. Mallogra-se o convenio em projecto. |
500 |
CONTEÚDO (VOLUME IV) |
Página |
A administração montevideana. Perennes oscillações. Tentamen de corso farroupilha. |
5 |
Modesto Franco. Marciano Ribeiro. Inquietações da legação. O mysterio de Palermo. Appelo a Mandeville. |
6 |
Um "pirata". |
7 |
Rossetti no Rio. Garibaldi chega. Entendimentos com Zambeccari e Bento Gonçalves. O "Mazzini". O "Farroupilha". Vozes do Prometheu agrilhoado. |
9 |
Começa a Epopéa garibaldina. A "Luiza". 1.ª resultancia. |
10 |
O corsario no Prata. |
11 |
Acção hostil dos imperiaes e de Oribe. Interna-se o corsario. |
12 |
Seu aprisionamento. |
13 |
Os riveristas se movem. Precatos de Oribe. O pacto delle com os riograndenses. |
14 |
Acção dos farrapos. |
15 |
Suspeitas e tergiversações em Montevidéu. A moeda nossa do tempo. |
16 |
Pedro Chaves no Prata. |
17 |
Oscillante sempre a politica de Montevidéu. |
18 |
O retorno de Lavalleja. |
19 |
Um descobrimento de Pedro Chaves. O sitio de Portoalegre. Rodrigues e Medeiros. |
20 |
Barreto em scena. |
21 |
Instrucções de Netto a João Antonio. |
22 |
Attitude de Oribe. A de Rozas. A situação interna da Argentina. O episodio Muñoz. Progresso dos farroupilhas. Um retrospecto. Armisticio entre Imperiaes e revolucionarios. Destino do mesmo em Portoalegre. O furor ultralegalista. Nunes Pires na presidencia. Mallogro do armisticio. Operações ao sul. |
24 |
Bombardeio sobre a Capital. Victoria no Triumpho. Magnanimas exhortações de Netto. A situação moral das tres praças legaes. Desalento. |
39 |
Preparos de assalto ao Riogrande. Parecer de Canabarro. O idealismo farrapo. Sortida em Portoalegre. A situação da regencia. Eliziario no sul. Reforços. O cahos na orbita legal. As tranquibernias de Bento Manuel. Chuva de saques delle contra a erario imperial. O seu costumeiro exercicio do "latrocinio". Successos de Cima-da-serra. Má sorte de Barreto. Sua entrada em Portoalegre. Simultaneo apparecimento de Bento Gonçalves. A odysséa do grande prisioneiro. |
51 |
Estrondosa mobilisação farrapa. Offensiva em projecto de Eliziario. A situação dos riograndenses. Complica-se a interna, do Uruguay. Causas da alteração na politica exterior do Riogrande. Tertuosos procederes de Oribe. Bento Gonçalves tenta restaurar a antiga orientação. Tentativa de accordo entre os caudilhos orientaes. Invasão de Rivera. Acção captadora da diplomacia imperial. O contagio na Bahia. Proclamação da Republica. As oscilações de Montevidéu. Os legalistas arregimentados no Uruguay desobedecem a Eliziario. Encetam uma pointe sobre Entre-rios. |
67 |
Acção de Rivera em Missões. Derrota de Loureiro no Espinilho. Sua victoria contra Boaventura Zeferino. Preludios de um grande choque. A victoria de Inhanduhy. Magnificas proezas e gentilezas. |
83 |
Mallogro da offensiva de Eliziario. A acção de Pedro Chaves. Informes da legação de Buenos-aires. Boatos favoraveis aos riograndenses. Restauração legal na Bahia. Labutas de Rodrigues e Medeiros no Uruguay. As insinuações politicas de Pedro Chaves. O quadro dos partidos na legalidade. Acção diplomatica do Brasil. A Argentina em face do bloqueio francez. A diplomacia riograndense. Os agentes de Piratiny. Enviatura a Corrientes. O senhorio farrapo ao norte do Arapehy. Lisongeira situação do Continente. Bento Gonçalves á testa da Republica. Impulso renovador. Novo preparo de assalto ao Riogrande. Alteração do ministerio. |
96 |
Eliziario organisa uma
offensiva ao norte. A contraoffensiva riograndense. Os legaes occupam
o Riopardo. Barreto á frente do posto. Eliziario prepara
nova offensiva ao sul. Bento Gonçalves distribue instrucções
para estrondosa réplica ao norte. Preludios de famoso combate. |
115 |
A victoria do Riopardo. |
132 |
Imminencia de outra no sul. Os legaes fogem da liça. Reminiscencias de Capua. Restabelecimento do cerco de Portoalegre. Novos aprestos contra o Riogrande. Tratos com Rivera. Convenio de Piratiny. Oribe no oratorio. Incorrecções de ambos caudilhos. Luiz XI. Perdido namoro de Eliziario. Rivera com os farrapos. A enviatura de José Mariano. Tratado de alliança. Um passo de Cicero. |
152 |
Antecedencias do tratado de Cangue. Successos correlativos intra e extramuros. A psychose argentina. O Imperio á cata de allianças. Oribe e Rozas. A opinião deste sobre aquelle. Definição politica do dictador. Juizos da legação em Buenos-aires. Oribe tenta apoiar-se no Imperio. Este já com Rivera. Tortuosidades de Rozas. Duplicidades de Rivera. O alliado dos farrapos de mãos dadas com os caramurús. Renuncia de Oribe. O justo castigo. |
166 |
Oribe em Buenos-aires. Paralelo: Oribe e Castilhos. Buenos-aires e Rio-de-janeiro. O Imperio propõe um convenio a Rivera. Simultânea tentativa junto aos riograndenses. Enviatura de Innocencio Galvão. Maré alta da Revolução. Depoimento de Alvares Machado. Um retrospecto. O levantamento do sitio. A irrupção em Lages. Appelo de Bento Gonçalves aos patricios dissentaneos e aos brasileiros em geral. Precatos imperiaes. |
183 |
Lutas para além da raia. Antonio Pedra. Os bons negocios de Rivera. Violação dos tratos. Precauções do governo riograndense. Acção administrativa. O resgate da moeda. O cambio. Emissario a Montevidéu. Novidades inquietantes. Rivera entro duas aguas. Extraordinaria mutação na Côrte. Renuncia de Feijó. O proteiforme Vasconcellos. Politica exterior do regressismo. Antecedentes. Enviatura de Sarratéa. Vazquez em scena. Informes de Montevidéu. Vena lidades de Rivera. El articulito. Reaes sentimentos dos caudilhos uruguayos sobre o Riogrande. Balda-se o novo ataque sobre o Riogrande. Causas internas e externas. A politica exterior da Republica. Causas reaes de sua alteração. Novos preparativos contra o littoral, falhos outra vez. Nova empreza maritima em projecto. Cruzeiro na lagoa. O levante de Lages. Sua incorporação ao Riogrande. Retrospecto do "Povo". A Revolução assenta hoje sobre bases inabalaveis, diz. O principio vital da Republica é a virtude, addiu. Prepara-se a redempção de Sta. Catharina. Memorandas palavras de Alvares Machado. A sentença de João Francisco Lisboa. A attitude de Ferreira França. O Imperio desmente o caminho. Seu castigo em 1889. O plano salvador ou consolidador de Badaró. Tentamens de accordo. Calvet. Marciano. Categórica resposta de Bento Gonçalves. |
193 |
Rivera ditador. Abandona os alliados argentinos. Ludibria a torto e direito. Enviatura de José Mariano. O bifronte Rivera. Manobras de Rozas no Riogrande. As desforras de Bento Manuel. Confusionismo decorrente. A politica exterior da Republica. Aturada investigação. A lição de Fustel de Coulanges. Ventura Coronel. Nuvens sobre o S. Gonçalo. Algara de Juca Cypriano. Preludio da campanha catharineta. A Vandéa da beira da serra. Reconhecimento em Portoalegre. Diversão além do Guahyba. A offensiva de Eliziario. Falho raid no Albardão. Recuo estrategico de Canabarro. Desaferra-se a contra-offensiva riograndense. Victoria no Cahy. Retirada vertiginosa de Eliziario. A diplomacia imperial na Argentina. O pronunciamento de Lages. Uma scena antiga. O planalto catharineta sob a Republica. A irrupção no littoral contiguo. Vertiginosos aprestos no sul. Gestos e feitos do heroe de ambos mundos no mar interior e nos tributários do mesmo. Chave de ouro com que encerra a 2.ª phase da Epopéa garibaldina. Maravilhoso triumpho no Camaquã. |
244 |
Pointe legalista sobre Pelotas. Mobilisação farrapa. Recuo dos imperaes. Mallograda alliança do Brasil austral. Mysteriosa enviatura de Fortunato Silva. Pormenores sobre a de José Mariano. Interferencia dos francezes. Barganhas de Rivera. A catastrophe correntina. A odysséa de Calderon. A crise no gremio colorado. Paiz em ruinas. Cosas de llorar. A tarda acção de Rivera na mesopotamia argentina. Lavalle. Disputas de primazia. Paralello de Rozas e Rivera. Os farrapos entre duas aguas. Vicente Lopez: Um perfil. O laço de Rozas. A inocentada de Rivera. Vazquez, o mau anjo do caudilho. A crise no Rio-de-janeiro. Estrondosa queda de Vasconcellos. Saturnino de Oliveira na presidencia do Riogrande. Manuel Jorge no commando das armas. Bisley á testa do corso. Seu naufragio. Lendario transito da flotilha riograndense. Reenceta-se a campanha naval. 3.ª phase da Epopéa garibaldina. |
299 |
Enviatura ao Paraguay e Buenos-aires. Francia de portas cerradas. O embaixador dirige-se ao sul. Uma subita intercorrencia. Mysterioso advento de Turibio Lara, emissario argentino. Enviatura de Jeronymo de Azambuja. Um retrospecto. Invasão do Uruguay. Cessa a inércia de Rivera. Febris aprestos. Reviravolta na politica exterior do Riogrande. Camara, seu esterilisador protocolo. Passo em falso. E' substituido por Bento Manuel. Reflexos em Montevidéu. Noticias da legação. Desmant elo interno do paiz. Acção do Imperio em Buenos-aires. As explicações de Bento Gonçalves. Rozas abre uma porta a seu emissario. Muda de attitude. Tambem aquelle. Volta-se de novo para Montevidéu. Causas da mudança. |
352 |
Canabarro estreia a luta em Sta. Catharina. A travessia dramatica de Garibaldi. Naufragio. Griggs entra com o "Seival" em aguas catharinetas. Começam as hostilidades contra a Laguna. Queda da villa. Fundação de nova Republica. Netto diffunde a grata noticia. Sortida em Portoalegre. Estupendas gentilezas de Manduca Carvalho. Algara legalista. Assassinios. Requesta de represalias. A destruição da flotilha lacustre. Garibaldi no seu horto. Annita. Refortalecimento por via do amor. Nova existencia. Abre-se o corso. 1.° choque. Combate naval. A luta em Imbituba. Retorno á Laguna. A delicada situação da Republica. Velleidades de Canabarro. O levante de Pinto Ribeiro. Os embaraços de Rossetti. Falta de tudo. Intrigas de Guasque. David elevado ao generalato pelo novo governo. Sua errada politica. Reflexões ethnographicas. A lição de Garibaldi. A de Alberdi. Andréa em Sta. Catharina. Sua actividade. Inacção de David. A conjura em Imaruhy. Expedição punitiva. Glorioso recuo de Teixeira. Ataque á Laguna. Fabulosa resistencia de Garibaldi. Tragedia subseguinte. |
390 |
Bento Gonçalves de regresso á sua Capital. O criterio de Rossetti. A enviatura catharineta ao Riogrande. Apparencia e realidade. Instrucções a Crescencio. Posição expectante do gabinete riograndense. Barruntos de discordia entre os alliados contra Rozas. A commissão argentina e o Riogrande. Relatorio. Exprobações dos liberaes platinos ao Riogrande. Explicações deste. Enviatura de Sebastião Ribeiro e Bento Manuel. Pareceres de Modesto Franco. O veto de Bento Manuel á ida do filho. O que logra Modesto. Echague no Uruguay. Preliminares de um choque. Batalha de Cagancha. O desembarque de Lavalle em Entre-rios. A reacção de Rozas. Busca debalde entender-se com os francezes. |
453 |
Os dissidios no campo anti-rozista. Attitude insolita de Bento Manuel na orbita da politica externa. 1.ª interpretação da mesma. O episodio Fracisco J. da Rocha. Bento Manuel abandona o serviço. Acção captadora de Bento Gonçalves. Ultimos requebros farroupilhas na Argentina. O antro ribeirino. Elementos para uma 2.ª interpretação. Os eventos serranos. A reacção farrapa. Novas erronias de Canabarro. Acção em Lages. Triumpho em Sta. Victoria. Gratas expectativas. Explicada alfim a attitude insolita de Bento Manuel. Rozas contra os farrapos. Qual o logico alliado do tyranno. Baixo-Imperio e Imperio liberal. Novo quadro do 1.° Le succès divinisé. O aresto do grande Lisboa. O Anti-Christo da emancipação. Seus asseclas brasilios. A diplomacia do gabinete do Rio. A do de Cassapava. Entente com unitarios e francezes. Propostas do conde d'Ervals. Interferencia de Aimé Bonpland. A crise colorada. Fracção impura, fracção limpa. Rivera tenta dissipar as suspeitas farrapas. Embaixada de Henrique Martinez. A precedente acção de Castellini. Informes de Bisley. Enviatura de Sebastião Ribeiro. Exorações de Chagas a Larrañaga. Explicações de Almeida. Habilima advertencia. Relatorio a Castellini. Os enganos em tôrno da legação imperial. Reincide Rivera nas anteriores infidelidades. O programma bellico de Saturnino. A invasão de Calderon. Entra na Capital farrapa. Victoria do Tabatingahy. Protelações de Manuel Jorge. Saturnino inicia a offensiva ao norte. Bento Gonçalves á frente do exercito. Boas novas de Sta. Catharina. Nenhum tino de Canabarro. Destroço de Teixeira. A subseguinte féra, magnifica resistencia do heroe. O dantesco retorno de Garibaldi. Teixeira, chamado ao sul, incorpora-se tambem ao exercito; que em vesperas de uma campanha de grande porte, reprise do "ditoso 30 de abril". |
480 |
VOLUME
V - LIVRO XIV
O IDEALISMO FARRAPO
CONTEÚDO |
Página |
A luta na arena intellectual. |
5 |
Bento Gonçalves logra desvendar o plano inimigo. |
8 |
Mútuos preparativos para grande batalha. |
10 |
Fataes discordias. A "Memoria" de Joaquim Gonçalves. |
13 |
Secretas propostas imperiaes de paz. Gaspar Menna suspeito. A delação hontem e hoje. Palliativas contrapropostas farrapas. Amplo debate diplomatico. "A questão é de principios, não de interesses". "A absoluta independencia", fóra ou dentro de uma união federal. |
14 |
O idealismo revolucionario. Fervet opus. A execução do plano farrapo ao sul. Noticia mais particular da acção de Calderon. Desmandos autoritários. A Lei perfeita. Ataque á Capital. A falha defeza dos independentes. A negativa ou negra acção de Bento Manuel. Hostes in urbe. |
21 |
Cautelas ao meiodia. Resurge o famoso Pedro Vieira. Incursão de Silva Tavares. Derrota de Felix Vieira. |
31 |
Derrota no Tabatingahy. |
31 |
As feias responsabilidades de Bento Manuel. Os occultos designios do traidor. Correspondencia de Des Hilaires. Avalanche de provas do crime do brigadeiro. |
34 |
Transtornado o plano de guerra subsistente. Bento Gonçalves elabora outro. Netto á testa da acção preliminar. Seu transito novellesco. Vespera de grande batalha. Ruptura da famosa linha do Cahy. Frente a frente, os dous exercitos. A imminencia do choque. Os imperiaes esquivam-se á lide. Frustra-se a esperada nova pugna de 30 de abril. Desespero e discordia entre os homeridas. |
27 |
O desanimo, o cahos no campo adverso. Instrucções para um recuo em toda a linha. Combate de Taquary. Um revez salvador. |
73 |
Novo plano de guerra dos farrapos. Começo de execução. Restabelecem entrementes o sitio de Portoalegre. Netto á frente das tropas da campanha. Dramatica passagem. O sacrificio de Côrte-Real. |
80 |
Oscillantes relações de Cassapava com Montevidéu. Juizo de Ismael Soares. Vozes de Manuelito Lavalleja. O parecer de Almeida. Bento Gonçalves e o peso das circumstancias. |
84 |
Reflexos da acção de Lavalle. A Memoria anonyma. Opinião de Rossetti. A de Bisley. Barruntos de invasão argentina. Rivalidade de Lavalle e Rivera. Prophecia de Camara sobre este. |
87 |
Progressos de Lavalle. Preparativos de Rozas. A conjura de Maza. Holocausto de Cullen. Espantosos morticinios. O sacrificio da fama. Processos de Augusto. Parlamento rabadilha de hontem. Um de nossos dias. Artificios de Rozas: o nome de San-Martin. Tristes festejos. Carestia acabrunhante. Remedios dictatoriaes. As eternas pretenções da generalisada interferencia official. A soberania do Cambio. Torpes liberalidades do despota. Ministros e ministros, extra e intramuros. |
91 |
As arregimentações unitárias. As dos federaes. Victoria de Don-Cristobal. Pascuas de libertad. A dissidencia de Chilavert. A Comision argentina. Captações em tôrno de Angelo Nuñez. Frio jogo de Rivera. Machina para alijar Lavalle. A reinante indiscrição. Combate de Sauce-grande. Lavalle transpõe o Paraná. Melindrosa situação do rozismo. |
101 |
Iras e consternação em Corrientes com o temerario rasgo de Lavalle. Appelo de Ferre a Rivera. Celeres medidas do ultimo. Enviatura de Balthazar Acosta. Suas vistas com Bustamante. Assignatura de um protocolo. Commentos de A. Vasconcellos. A Federação quadrilatera. Ratificação uruguaya do convenio de 27 de agosto. O general Paz no scenario guerreiro. Monumento de oro a Echague. O pensamento occulto de Rivera. |
116 |
Carta interceptada de
Bento Gonçalves. Enviatura delle a Montevidéu. Inferencias
de Saturnino. Frustra a acção de Cassapava em tôrno
de Echague. A que |
120 |
Consequencias do combate de Taquary. Desafogo dos imperiaes. Nova linha de batalha. Dupla invasão do territorio da Republica. Hora tragica para esta. Os desertos da historia. A poesia trovadoresca: Annalia. Netto é de novo o escudo victorioso da sua Patria. Esforços para dominar a tremenda crise. A acção de Loureiro. A que finge Bento Manuel. Historia de seus desleaes procederes antes de Taquary. A sentença do proprio filho. O Marlborough do Jaráu. O pedido de amnistia. A traição franca. Falsas e veras causas da infidelidade. Tredices do dr. Sebastião. Surpreendente confidencia de Henrique Martinez. Ainda as causas da traição. |
144 |
VOLUME
V - LIVRO XV
A ENCRUSILHADA LENDARIA
CONTEÚDO |
Página |
Delicada situação do exercito revolucionario. Manuel Jorge opta por um accordo. As profundas raizes da revolução. Mais 6.000 homens e por fim agua-benta para a terminar. Andréa, nomeado para a presidencia e commando, de accordo com o seu antecessor militar. Bella posição estratégica de Bento Gonçalves, segundo elle. A Côrte envia ao sul, como mediador, a Alvares Machado. Anterior proposta de armisticio, para tratos de paz. Simulações do chefe da revolução. Emissarios delle ao governo da Republica. Acção da 3.ª e 4.ª brigadas legalistas. Seducções intentadas por Bento Manuel. Torcida interpretação da habil politica militar de Bento Gonçalves. Abalo na Cidade continentina. Offensiva de Loureiro e Jeronymo Jacintho. A grande iniciativa de Netto. Victoria de S. Filippe. A dupla invasão; infeliz a oeste, mais ditosa a leste. Destroço de Florentino, por Silva Tavares. Acção de Netto contra este. O caudilho monarchico abandona o territorio da Republica. Famosa epistola de Netto a elle. Proseguem as negociações illusorias ao centro. Andréa substituido, na presidencia, pelo dr. Alvares Machado, no commando-das-armas, pelo general João Paulo. Renovadas as negociações. O novo presidente legalista descobre a trampolina do inimigo. Inuteis insistencias embaidoras do generalissimo farrapo. A obra para encobrir o seu novo e grande plano de guerra. A imminencia da arrancada inimiga sobre a Setembrina. Canabarro incumbido de romper as linhas imperiaes em Cima-da-serra. Proseguem, entrementes, as negociações. Enviatura de Ulhoa Cintra a Portoalegre. Alvares Machado senhor da realidade. A conferencia em palacio. Ruptura dos tratos. O peso, nos successos, dos ultra-legalistas. Odiosas tradições delles. Rossetti. Clausulas descobertas e occultas do tratado em projecto e frustro. Anhelos e exhortações do illustre italiano. Reconhecimento sobre a Setembrina. Revez Caramurú. Desenha-se uma offensiva geral dos realistas. Move-se uma columna ligeira sob Caldwell. Destreza militar de Bento Gonçalves. Sua rapida marcha a rumo de Torres. "Gigantesco plano". Bons signaes em Sta. Catharina. As opposições do fado. O exercito da Republica constrangido a uma retirada geral. |
181 |
Annullação completa do plano de Andréa. Revez de Loureiro na Porteirinha. Acção de Guedes. Victoria de S. José. Triumpho em S. Donato. Tragica hora da Republica. Restaura-se a civica synergia. Magnifico rejuvenescimento. Almeida tenta deixar o gabinete. Acção de Lavalle. A reacção do Tiberio Argentino. Idéa de um principado vitalicio. O Moloch de Palermo. Horrores do rozismo. Mackau em tratos. Paz com a França. Lavalle em desaccordo. Move-se Oribe contra elle. Obscura morte do heroe. Vaticinios de Modesto. Boato de propostas imperiaes a Rozas. Instrucções de Candido Baptista. Vera posição de Rozas em face dos riograndenses. Enviaturas de Camara e B. Manuel. O conceito de Ponte Ribeiro. Traças de Arana. A Maioridade. Enviatura de Guido. Manobras imperiaes para attrair a Rivera. Acção militar da Republica e do Imperio na serra. Temores em Portoalegre de um retorno farrapo. Movimento geral delles sobre Cruz-alta. "Salve, magna parens!" Effeitos da discordia. Lamentavel controversia. Bento Gonçalves no pretorio. As negociações da Setembrina. Um ministro. Propostas de Rivera. Morte de Crescencio e de Coelho. Finda a tragedia serrana. Renascidas esperanças. Resistencia heroica no valle Jacuhy-Guahyba. Abatimento entre imperiaes. |
239 |
VOLUME
V - XVI
PRIMAVERA SAGRADA
CONTEÚDO |
Página |
Mar de renascidas esperanças. A sentença de Malheiro Dias. Contentamento de Luiz Barreto. A zona vencida e não convencida. Resistencia pertinaz. Melhora em toda a parte. Credito restaurado. O pronunciamento do Ecco brasileiro. Boas noticias do Uruguay. Enviatura de Ulhoa Cintra. Missão confiada a Garibaldi. A sua actividade em novo scenario. A lembrança que deixou entre nós. A sua famosa carta. A sua universal fama. A apotheose. Conservadores "immundos"; "revolucionarios simiescos". |
287 |
Ainda a carta apologetica de Garibaldi. Os seus erros de visão e os de Rossetti. Vaticinios deste desmentidos. Magnifico, auspicioso renovamento. Restaura-se a harmonia civica. Tambem o vigor. Recomposição e remonta do exercito. Apresta-se o do Imperio para invadir o coração da Republica. Cautelas e preparos nesta. Febril trabalho em S. Gabriel. Inacção caramurua. Discordia entre legaes. João Paulo abre a campanha. Temores de "uma reacção" farroupilha em Portoalegre. A tricolor bemdita. Afortunado ataque fluvial. O glorioso Felix Vieira. Gigantesco esforço extremenho. Republica e Imperio: um Paralello desvanecedor. Disciplina insufficiente. Bento Gonçalves talha as communicações de João Paulo com o seu centro de abasto. Medeiros em apoio de S. Tavares. Reunem-se ambos ao exercito imperial. Vandalismos deste. O seu bloqueio. Retrocede João Paulo. Escaramuças em S. Borja. Repetem-se na "estancia do Meio". Combate de Inhatyum. A arma de infantaria. Maléfico preconceito. A emancipação do elemento servil no Uruguay e no Riogrande. Prosegue a retirada imperial. Vivo fogo no Ibicuhy. Desmantelo do exercito caramurú. Seus quarteis de inverno em S. Vicente. Raid de Netto no Albardão. Effeito impeditivo da flotilha. Domingos de Oliveira sobre Riogrande. Recuo para a raia. Sua victoria na Coxilha de Canelões. Falha mais uma vez o ataque ao Riogrande. Responsabilidades de Rivera. Situação interna do caudilho. Dictadura. Reflexões de Magariños. Regedoria dos caudilhos; a dos quarteis. Pedro II. Curioso perfil. O Imperio e a Argentina. Um "grande pensamento politico". Rivera e Paulino. Conformidade de Corrientes. A independencia do Riogrande, numa confederação brasileira com limites no Prata e Paraná. Enviatura de José Mariano. Missão intercorrente de Ulhoa Cintra. Recuo de Rivera. A reincorporação da Banda oriental. O descargo de Paulino. Nova infidelidade de Rivera. Resignação dos farrapos. Difficuldades para seu abasto. Venialidades de dom Fructuoso. |
301 |
Recepção official de José Mariano. Preoccupações do enviado imperial. A mediação de Rivera. O plenipotenciario de s. magestade colhido no jogo do caudilho. Os riograndenses e a mediação. Bento Gonçalves: as condições de paz. A independencia com a Republica. Vergonhosa intercorrencia: uma solicitação de Rivera. A Conferencia e convenio de S. Fructuoso. Confiança do Riogrande no futuro. Recomposição das forças armadas da nova Republica. Acção dos inconvertidos no estuario do Jacuhy. A Republica riograndense em face do Uruguay, França, Inglaterra. Enviatura deste Reino ao Paraguay. Transito do ministro pelo Riogrande. Pareceres delle. Protesto de Sá Brito. Desastre no Pequery. A divisão expedicionaria ao Entre-Rios argentino. Pompeu e Bento Gonçalves. O revez do Mendonça. Bento Gonçalves em marcha para o Alegrete. |
339 |
VOLUME
V - LIVRO XVII
A HYBERNAÇÃO DOS TITÃS
CONTEÚDO |
Página |
Reflexos do infortunio militar no Mendonça. Almeida e a obra da calumnia. A desmedra politica de Bento Gonçalves; a crescente acção dos cabos da tropa. Deixa Almeida o gabinete. Antonio Vicente indicado para a substituição. As doutrinas deste e emprego que Lhes dá. Inicia vasta intriga. Féra campanha contra Almeida. Bento Gonçalves; attitude expectante. Appelo de Almeida a elle. Os ''Pensamentos" do ex-ministro. Declinio das instituições. Infidelidades. Bento Gonçalves no horto. Enredos e discordias. Infortunios, aventuras, desforras de Paulino. |
361 |
Imminencia de invasão portenha, no Uruguay. Sua fera attitude. Revolta em Minas e S. Paulo. Emissario riograndense a esta Provincia, com offerta de auxilio. Condição da mesma, sine quà non, o separatismo. Raphael Tobias, a elle infenso, recusa. A derrocada interna entre nós. Appello de João Antonio a Bento Gonçalves. A divisão expedicionária. Veto de A. Vicente. Sua analyse da politica externa da Republica. José Mariano deixa o gabinete. Bairrismo funesto estimulado por A. Vicente. Bento Gonçalves, ao recompor o ministerio, ouve os generaes. Padre Chagas e José Pedroso no gabinete. A Vicente completa a montagem de sua machina usurpativa. A mudança da Capital. Intrigas para captar a João Antonio. Justas previsões de Almeida. Delibera um publico desaggravo. Desiste a instancias de José Mariano. O exemplo de Scipião. Carta a Fagundes. O effeito sensacional da mesma. Falha intervenção de Bento Gonçalves. Decisão magnanima que toma. |
378 |
Ultimas vozes da mediação. Notorio o accordo secreto do Uruguay e Riogrande. A divisão expedicionária e a legação do Brasil. Magariños fomenta a directa interferencia de s. magestade na luta platina. Em face da imperial negativa, Rivera declara-se francamente pelos riograndenses. Abre o rio Uruguay ao trafico internacional, para assegurar-lhes um porto de facil accesso no exterior. Mediação no Prata em nome das corte de Paris e Londres. Repulsa de Rozas. Projecto de federação das 4 communhões ribeirinhas daquelle rio. Acquiescencia ou sympathia que merece a idéa entre os mediadores ultramarinos. Congresso de Paysandú. Ostentosas distincções a Bento Gonçalves. Enviatura de Melchor Pacheco y Obes. A politica extremenha em Corrientes e Paraguay. Interposição de bons officios de Ferre. Uma intercorrencia desastrosa: algara subita de Guedes. Acção exculpatoria de Ulhoa Cintra. O Paraguay cerra as portas ao diplomata riograndense. Ulhoa Cintra lança a idéa que teve em Paysandú o seu começo de realisação. Bento Gonçalves retransfere o mando do exercito a Netto. Dirige-se a Paysandú. Recebido ali como um soberano. Abertura do congresso. Divergencia de Paz. A legação do Brasil exige explicações ao ver considerar-se o Riogrande como Nação independente no congresso. Rivera insinua que em resposta se expeçam 200 cartas de corso. Bento Gonçalves deixa o congresso plenamente satisfeito. Seus desencantos no retorno á Patria. Dolorosas expansões no seio da amisade. Suas previsoras vistas ácerca de intrigas e discordias. Systematico emprego de umas e outras por José Clemente. Derrama de cartas enredadoras. O exemplo de França. Começa a terrivel éra da calumnia. Os erros do gremio opposicionista. Dissolução em face de imminente offensiva inimiga. Falha labuta sedativa de Bento Gonçalves. De todo neutralisada uma das grandes forças da Republica. |
397 |
VOLUME
V - LIVRO XVIII
TO BE OR NO TO BE
CONTEÚDO |
Página |
Disposições da Acta da fundação do regimen sobre um corpo legislativo. Reforma das instituições. Opinião de um antigo. A de outros, modernos. Ancias e temores. Eleições para a assembléa constituinte. Symptomas. A. Vicente prepara a sua machina. Divisão ou discriminação nos eleitos. Abre-se o congresso. Fala do presidente. Prenuncios de infausto drama, Maioria e minoria. Sinistro lance ministerial em fragua: plano de violencia áquella. Contramina dos patriotas esclarecidos. Conselho consultivo. Queda de A. Vicente. O que foi e o que pudera haver sido. |
417 |
Nas furias da luta. O manifesto da minoria. Glosas heterodoxas. Vãs esperanças de Pedro Boticario. |
425 |
Sombrias ou austeras reflexões de Almeida. Simultaneos eventos militares. Vantagens e revezes. A situação exterior; dependencias internas. A luta entre orientaes e argentinos. As obrigações da alliança. A divisão auxiliadora. Victoria de Oribe no arroio Grande. Leva de broqueis no Uruguay. Tragica alternativa. Estoicismo de Bento Gonçalves. Apathia de Rivera. Retrospecto biographico. André Lamas e Venancio Flores. |
442 |
VOLUME
V e VI - LIVRO XIX
TROYA EM CHAMMAS
CONTEÚDO (VOLUME V) |
Página |
A egolatria de A. Vicente. Pharisaismo. Ainda o manifesto da minoria. Agua fria na fervura: Proclamação da assembléa. A vertigem da discordia. Assassinio de Paulino. Funesta manobra da minoria. Jogo em torno de João Antonio. Illuminadora carta de Ilhoa Cintra. As de Ismael Soares e Luiz Barreto a aquelle. As erronias do Bayard gaúcho. Debate epistolar com Bento Gonçalves. Tardio accordo final de ambos. A confusão universal favorece o surto da caudilhagem militar. A primazia indiscutivel de Canabarro. Perfil do mesmo. A grande Ilio se desmorona. |
457 |
Dispersão da assembléa. O sublime retrospecto de Almeida. A obra do rancor faccionario. A communhão extremenha e os problemas que entendeu resolver. Patrias grandes ou pequenas. Vero ideal do Riogrande. Noção de autoridade e governo. Caminho de reformas não illusorias. A politica transformada em ethica. Nas rotas do porvir. A Constituição, em projecto, da Republica. Aspectos maravilhosos que se deixam entrever. Imperio da opinião publica. Os magnificos exemplos de Bento Gonçalves. A monarchia de typo lusitano ou peninsular e a de origem asiatica. Banimento da 1.ª; implantação da 2.a. Reflexos no Brasil e no Riogrande. Reata-se o talhado fio da evolução, no Continente, "Paiz classico da liberdade". Hontem e hoje. Lição digna de Roma. Lucas e os paredros da 2.ª Republica. Censura ao governo; respeito á opposição. "Illustre Republica" baseada na "equidade e Justiça. |
475 |
O federalismo na technica farroupilha e a moderna hermeneutica. União com a independencia; nunca sem ella. Provas do asserto. O mytho da Pampa. Corroboradoras tradições uruguayas. |
498 |
CONTEÚDO (VOLUME VI) |
Página |
Opportuno balanço. O erro de nossos exegetas. O systema colonial, factor do separatismo. Elevado grau do sentimento provincialista. Existencia effectiva e simulacro. Insufficiente preparo philosophico nos escriptores. Exemplo dos Bonapartes. O da revolução de maio. O da Independencia do Brasil. Defeito no methodo. Civismo sem alentos. Vivos que já não vivem. Mortos que vivem sempre. |
5 |
A obra funesta da opposição. Vera e falsa republica. A obra social do novo regimen: abolição do captiveiro. A attitude retrograda da minoria. Desatinos de A. Vicente. A sua ascenção e as responsabilidades de Almeida. |
14 |
VOLUME
V - LIVRO XX
RES GESTAE
CONTEÚDO |
Página |
Reflexo das dissenções no apparelho militar. Quasi apathia guerreira. A intriga entre farrapos. Tambem entre legaes. Silva Bittencourt assume o mando do exercito imperial. E' substituido pelo barão de Caxias. Raphael Tobias e outros insurrectos paulistas apparecem no Riogrande. São presos, excepto Daniel Gomes de Freitas. Acção reorganisadora de Caxias. Sua feliz travessia do S. Gonçalo ao Jacuhy. Incorpora-se ao exercito. Organisa-o em tres divisões. Instaurada forte base de operações em S. Gabriel, enceta a campanha. O exercito farrapo burla sua 1.ª operação. Atrevida manobra riograndense. Falha perseguição dos legaes. Venída riograndense em S. Gabriel. Sitio do campo entrincheirado. Prompto soccorro de Caxias. Reorganisa o exercito em 2 divisões. A 1.ª de seu mando, a 2.ª sob Bento Manuel. Retrospecto sobre este. O grande traidor institue a perseguição a Canabarro. Frustra-a este. Bento Gonçalves distribue instrucções para um grande golpe. Rapida concentração dos farrapos. Bento Manuel arrastado ao campo da projectada lide. Combate e victoria de Poncheverde. Antecedentes de memorar-se. Esforço legal para encobrir o desastre. Responsabilidades de Caxias. Ataque de Canabarro no Alegrete. Victoria em Sta. Maria-chica. Francisco Pedro á testa de 3.ª divisão imperial. Derrota no Butuhy. Giro de Onofre e Carvalhinho. João Antonio reune- se a Portinho na Cruz-alta. Descem a serra. Victoria de Cavajuretã. |
19 |
Novo retorno ao pretérito. Factos internos e externos connexos com a Revolução. A diplomacia imperial no Prata. Vicissitudes de José Maria Paz. Arana e Rozas. Panegyrico de Francia. Apogeu do despotismo na Argentina. Depoimentos de Moutinho. Duarte da Ponte Ribeiro em Buenos Ayres. Boato de queda da monarchia. Riogrande e Corrientes. Rozas tranca os portos do Uruguay. Mediação extrangeira. Mandeville. Acção clara e occulta de Rivera. Publicas homenagens a Bento Gonçalves. Congresso de Paysandú. Acção diplomatica do Brasil; truculencias de Rivera. Vislumbres de nova orientação farrapa no exterior. Garibaldi em campo na Banda oriental. Situação do Paraguay. Ambições de Rozas. Pretenções de Rivera. Opinião de Cesar Diaz sobre este. Culpas do caudilho no arroio Grande e consequencias da derrota. Oribe invade o Uruguay. "Cosas de llorar". |
47 |
Heroica attitude do Uruguay. Acção de sua assembléa. "Matar ou morrer". Crise no riverismo. Manifesto de Oribe. Ultima encarnação de Rostopchine. Situação de Corrientes. Habil manobra de Rivera. Redesperta-se o caudilho. Defecção de Angelo Nuñez. Grandezas e miserias da "Defenza". Bloqueio de Montevidéu. Angustiosa alternativa na Côrte, em face do mesmo. Os pareceres dos diplomatas imperiaes. O de Bento Manuel, que busca sobrenadar. As declarações do dr. Sebastião. Trabalhinho em favor de seu pai. Carta deste ao ministro da guerra. O inescrupuloso José Clemente. Guido busca um entendimento com o Imperio. Pressuroso acquiesce este. Projectos de alliança. Obstaculos. Mallogra-se a mesma. Mercurial a Ponte Ribeiro. Chave da politica interna do rozismo. As attitudes do dictador. A dupla face da politica imperial. Choque de Regis e Garibaldi. Hermeneutica viciada. A ella foge o autor. Imperio e Imperio. Retrospecto opportuno. As lições de Limpo de Abreu. As reflexões de Daniel de Freitas. Materialismo crú. Terriveis definições de Ponte Ribeiro. A missão de Sinimbu. A primazia inconteste de Rivera. |
76 |
O bloqueio e as potencias ultramarinas. Suggestões de Sinimbu. O Riogrande e Rozas. A legação brasileira nega-se a reconhecer o bloqueio. Féra attitude da chancellaria portenha. Plano hostil de Rozas. Recuo do Imperio. Palestra epistolar de Paulino de Souza. Ordens a Sinimbu para que reconheça o bloqueio. Clara visão do grave ou precario estado do Imperio. A politica que o mesmo impunha. A paz a obter no Riogrande. Acção de Caxias na mesma, a supposta e a effectiva. A sua frustra actividade militar; relatorio de Lucas. O austero juizo de Luiz Barreto sôbre Caxias. Reflorescimento do Estado riograndense. Camara, já submettido ao Imperio, como emissario a Oribe. A discordia, factor predominante da morte da Republica. A sua obra devastadora da maior força da Revolução. O que foi deveras Bento Gonçalves. A negativa acção politica de Canabarro. Causas de sua primazia. Queda de Antonio Vicente. A subseguinte, de Bento Gonçalves. |
111 |
Sentença de Le-Bon. O programma do autor. Rodrigo Pontes. Vieira Braga. Eunuchos moraes ou physicos. A ascendência feminina. A dansa. O vero e grande erro de Bento Gonçalves: a magnanimidade extrema. Parallelo com Bakunine. Osorio. |
131 |
Gloriosas reminiscencias. Intriga, unico inimigo a temer, sustenta Bento Gonçalves. A ella recorre o Imperio, à bout de forces. A renuncia de Bento Gonçalves. O seu afastamento e subseguinte confusão interna. "Mal por mal, antes Pombal". Bento Gonçalves em commando secundario: magnanimo exemplo. Chamamento á concordia. Caxias busca um accordo: missão de José Pedroso e Severino da Silveira. Canabarro bem disposto a elle. Intratavel o governo da Republica. Canabarro chega á forma. David á testa do exercito. O que era como general. Vista retrospectiva: Bento Gonçalves em face da catastrophe riverista. Acção militar de Caxias. Boatos de apuros de s. exa. Movimento impensado de Bento Manuel. Feliz golpe farrapo no Alegrete. Computo das forças militares do Imperio. Aprisionamento de Baldomero Sotelo. |
140 |
Combate e revez no Cangussú. As mentiras officiaes. Infortunio em a Encruzilhada. Morte de Agostinho. Ainda o desastre no Butuhy. A victoria em Cavajuretã. Appelo civico de João Antonio. Nulla acção do generalissimo imperial. Rasgo magnifico do da Republica. Raid de Teixeira sobre Jaguarão. Estupenda proeza de Florentino Bueno e "10 bravos da liberdade". O "combate dos gigantes". A "epopéa dos farrapos". Outro lendario feito de Manduca. "Alto la guitarra". As fabulas de S. Leopoldo. Nova burla de Canabarro a Caxias. Os fantasticos relatórios deste. Glosas heterodoxas na imprensa do Imperio. Negras tradições que interrompeu Caxias. A Revolução mais cavalheira do mundo. João Antonio em Corrientes: vera e falsa historia. S. Leopoldo e o "genio" de Caxias. Ainda a inteira verdade historica. |
158 |
Os riograndenses, bem que divididos, muito fortes ainda. Bento Gonçalves, desafio a Onofre. Hontem e hoje. Promissor interregno. Ultimos louros da campanha liberal: victoria do serro da Palma. Uma sentença de Viriato Correia: nossa historia atravancada de mentiras. Caxias activo em diffundil-as. Falha a sua acção militar, Caxias, recorre exclusivamente á acção politica. Manobra diplomatica do governo da Republica. Rivera como mediador. O barão, suspeitoso, esquiva-se. Embaixada farrapa de Francisco José Martins a S. Paulo e Rio. Não logra mover esta Provincia e segue para a Côrte. Entrevista de Rivera com os grandes chefes riograndenses. A brilhante acção guerrilheira de David. A impotencia legalista. Ultimo grande plano militar de Bento Gonçalves. Batalha imminente. Bento Manuel foge á lide. "Puente de plata". Novas patranhas do estado maior imperial. Golpe de Netto em Alegrete. Canabarro burla de novo a Caxias. Ida do ultimo a Portoalegre. As montoneras do Jacuhy. Canabarro tambem sente a púa das acerbas censuras. Abranda-se a sua rancura a Bento Gonçalves. Ainda o relatorio de Lucas. A gloriosa venída de Manduca em 39 de abril. Antecedentes de David. Monk. Proezas de José Custodio. Raid de Antonio Manuel a Jaguarão. Assassinio do heroe. Tragica retirada. As responsabilidade de David. |
188 |
VOLUME
VI - LIVRO XXI
O CREPUSCULO DOS DEUSES
CONTEÚDO |
Página |
O eterno conflicto do Bem e do Mal. O despotismo de Canabarro. A incomprehensão politica da minoria. O desregrado egoismo de Antonio Vicente. Ainda o sacrificio de Antonio Manuel. Dolorosas reflexões de Lucas. Algara de Francisco Pedro em Piratiny. Aprisionamento de José Mariano e Joaquim Pedro, a que precedera o de Ulhoa Cintra. A crescente "desmoralisação". A fustra embaixada de Martins no Rio. Pareceres de Theophilo Ottoni. Carta a Canabarro. A resposta ulterior deste. Almeida, em face da situação, retira-se da luta. Vistas de Caxias com Dionysio Amaro. O sacrificio de Teixeira. Dionysio em missão de Canabarro e de Bento Gonçalves. Mensagem de Caxias ao penultimo, propondo uma entrevista. Novos louros e novas mentiras imperiaes. Desilluso das armas, Caxias volve-se inteiro para as negociações. Entrevista com Bento Gonçalves. Uma grande hora de Metternich. Aquella que então viveu Bento Gonçalves. Renova-se o "grande pensamento" que Paulino expuzera. O Brasil augmentado por meio de uma federação com 3 novos estados. A fidelidade republicana de Bento Gonçalves. Caxias tudo aceita menos a independencia do Riogrande. Vislumbres de acção de Rozas. Caxias suscita um alvitre para vencer-se a recalcitrancia farrapa. A fraca psychologia do barão. |
217 |
Lustroso relatorio de Bento Gonçalves a Canabarro. Traslado opportuno: uma eloquente pagina de Felix Pacheco. Ingratas reminiscencias: David e a missão de Pedroso e Severiano. Transitorio influxo benefico de Bento Gonçalves sobre David. O cedro sem medula. Revelações do tio de David sobre o sobrinho. Vozes no Prata sobre a pouca firmeza do guerreiro. Patente ficava. Apathia na orbita militar. Joaquim Madariaga. Ataque a Melo. Caxias requisita novos batalhões. Estado da Republica : um triste sudario. Preliminares de Porongos. A surpreza catastrophica. As culpas de David. Um retrospecto illuminador. A constancia na desgraça. Patente alfim a obra de velha intriga. A homenagem de S. Leopoldo. O heroe sem nome. Rutilas tradições: Antonio Alves Ferreira. Traidores. Ainda os effeitos da queda de Bento Gonçalves. A verdade triumphante. A força ainda persistente da Revolução. Recoordenam-se os batidos. Investida até as cercanias de Portoalegre. O sacrificio de Teixeira. As mentirosas derrotas farrapas. As glosas na imprensa do Brasil. Reflexões de Almeida. Porque falhou a enviatura de Bento Gonçalves. Solemnia verba! A precedente manobra diplomatica da Republica. Novos rumos decorrentes do desastre em Porongos. |
235 |
Os chefes da Revolução, exclusive Bento Gonçalves, endereçam mensagem a Caxias, dispostos á paz, justificada a mesma com o pretexto suggerido por s. ex.a. Ainda um retrospecto. Caxias aceita as condições formuladas pelo governo revolucionario. Enviatura de Antonio Vicente pro-fórmula á Côrte. Instrucções verbaes de Caxias a Manuel Marques. A alfombra manchada. Entrevista de Antonio Vicente com o gabinete. Venenosa insinuação de Alves Branco. Vívido protesto de Manuel Marques. Lucas inflexivel diante de uma iniquidade admittida por David. Exhortações deste a aquelle. Attendido o ultimo, completam-se os aprestos para o entendimento. Congresso farrapo em Poncheverde. Antecedentes de Caxias como "pacificador". Machiavellicos precatos do mesmo. O tratado de paz. Lucas explica a causa da mesma: uma imposição das circumstancias. Perturbadora intercorrencia: emissarios de S. Paulo e Minas. O combate de Tinguité, ultimo da grande Revolução. Occultas interferencias da Inglaterra e da França. Mister Hamilton. O cumprimento do tratado, da parte dos farrapos. Como o observaram os legaes. Os esclarecedores depoimentos de Daniel de Freitas. Paz verdadeira e falsa paz. Um grado capitão do matto. Lucas e Almeida. O que cedeu o throno para "annexar" o novo Estado. Dramatica visita de Almeida a Piratiny. Reminiscencias de Homero. A tragica despedida de Jardim. As lagrimas do Patriarcha da extincta Republica. |
266 |
Veja também o livro
Res
Avíta