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Título: |
SUL |
Autor: |
Carlos Zatti
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Editora: |
Edições
ACPAI |
Ano de publicação: |
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Número de páginas: |
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Descrição: |
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Apesar das páginas heróicas
do passado, nossa geração sofreu mutações
assimilando a genética dos carneiros, pois, diante
de tantos acintes e afrontas, abusos políticos
do centro e norte, nosso comportamento tem sido de verdadeiros
"cordeiros". Assim, embasamos a nossa tese
no fato de que a clonagem aconteceu antes aqui do que
na Inglaterra ou Escócia. Aliás, houve,
sim, contribuição inglesa e especialmente
americana através dos "coronéis eletrônicos",
inseminando nossas mentes para a subservência
ao capital selvagem internacional.
Neste pealo,
curvamo-nos ao autor, pois, veio em boa hora, fruto
de sementes e raízes sulinas, espírito
de Garibaldi, dizendo as verdades que precisam ser ditas.
... tira
a boleadeira, atira o laço, com a adaga em riste,
a "pontaços", investe no centro, direita,
esquerda e atinge o coração de autores
ousados e desinformados, metidos a falar daquilo que
não vivenciaram, não conhecem.
Faz justiça
e segue os ensinamentos de Rocha Pombo: "... a
serviço da verdade ..."
O livro
é composto de 6 ensaios:
- Pitoresca
é a História da região Sul
do Brasil;
- No
Partidor da Tradição foram alinhados
os baguais campeiros do antanho, os literatos do
pampa e os ponteiros do Movimento Tradicionalista
Gaúcho;
- Dos
Farrapos: as mais beles e nobres legendas;
- 'Abolicionismo:
páginas negras de nossa História,
que no Sul do Brasil foram viradas em primeiro lugar;
- Causas
da Revolução Federalista foram levantadas,
para o julgamento dos leitores e, principalmente,
dos historiadores;
- Sul
até quando? Zatti responde com a visão
de quem conheceu por dentro o movimento separatista
surgido no início da década de 1990,
na Região Sul.
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Título: |
FUNDAMENTOS
DO SEPARATISMO
|
Autor: |
João Nascimento
Franco |
Editora: |
Pannartz |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
Descrição: |
|
Neste livro o leitor encontrará um
minucioso resumo do que vem sendo escrito há
mais de um século por historiadores e cientistas
sociais sobre a unidade nacional e as manifestações
separatistas resultantes das disparidades regionais
geradas, entre outros motivos, pelo avanço
econômico e tecnológico de alguns Estados
e pelo subdesenvolvimento de outros.
Visando
remediar esses desencontros e salvar a unidade nacional,
diversas soluções têm sido aventadas,
desde a confederação até a separação,
ao longo de acesas polêmicas em que o colonialismo
muitas vezes impede um exame realístico do tema
e seu enfoque, do ponto de vista histórico e
jurídico. Em face dessa controvérsia,
o autor assume uma posição clara e definida,
ao mesmo tempo em que procura justificá-la com
firmeza e convicção. |
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Título: |
INDEPENDÊNCIA
DO SUL
|
Autor: |
Sérgio Alves
de Oliveira |
Editora: |
Martins Livreiro
- Editor |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
Descrição: |
|
No primeiro
capítulo são
abordados aspectos político-históricos
brasileiros, Revolução de 1930 e contra-revolução
de 1964. Os governos civis da chamada "Nova República"
(1985) e sua missão na perpetuação
de um dos modelos sociais mais desumanos do planeta.
No segundo capítulo é abordada a forma republicana
de governo adotada no Brasil a partir da Constituição
de 1891. Mas durante toda a história da República
não foi precisamente com o cumprimento dos
seus preceitos que a nação enfrentou o
seu maior desenvolvimento social, político e
econômico. Ao contrário, o desenvolvimento
nacional, a revolução nacional, ocorreu
durante o não cumprimento dos requisitos republicanos.
Mostraremos, sobretudo, que o problema da forma de governo
não tem a importância que muitos pretendem
lhe dar. Desde que o governo seja exercido com virtude
qualquer forma é boa, mesmo na negação
da democracia e da república. Veremos ainda
que a própria democracia tem servido aos interesses
da contra-revolução. Ela serve àqueles
que controlam o mundo dos negócios, o capital
e a política. Em sua defesa podem se estabelecer
as piores tiranias sociais. No Brasil e em muitas outras
nações do mundo a democracia serve enquanto
mantiver o status
quo.
No terceiro
capítulo
é estudada, em detalhes, a "federação"
em prática no país. Mas, pelo esvaziamento
dos direitos dos Estados membros, não se pode
falar numa verdadeira federação e sim
na consolidação do Estado unitário,
onde a maior parte dos poderes e dos recursos financeiros
concentram-se em mãos da União, o que
tem acarretado males que têm ajudado a levar a
nação à ruína.
O quarto capitulo é dedicado ao papel do
trabalhador na "Nova República", o
qual não tem sido diferente do exercido durante
a "abertura" dos governos militares. Veremos
que o trabalhador realiza à plenitude o papel
que lhe foi preparado pela contra-revolução-
Nas suas reivindicações ele usa meios
que lhe trazem efeitos exatamente contrários
aos desejados. A vã esperança achar
que uma nova Constituição poderia mudar
o estado de coisas. Essa discussão faz parte
do quinto capítulo.
No sexto capítulo iremos trabalhar sobre o Plano
Cruzado da "Nova República", mostrando
que essa bandeira maior do governo se trata de mais
uma medida em favorecimento da classe dominante,
sendo usada como estratégia para a sua
aceitação popular uma lavagem cerebral
sem precedentes históricos, talvez só
igualada àquela empregada sobre o povo alemão
durante o regime nazista.
Mas o ponto culminante deste escrito é objeto
dos dois últimos
capítulos.
Neles buscamos discutir um pouco sobre o surgimento
de sentimentos separatistas no extremo sul do País.
Mostraremos que as causas principais desses sentimentos
residem num primeiro plano na farsa federativa. Desse
modo, desesperançado, o Sul deseja arrumar-se
a si mesmo. Trata-se, pois, de um nascituro processo
de secessão, onde o Sul, ou parte dele, formaria
um novo Estado soberano. Todas as condições
requeridas para isso estão presentes, como
se verá com detalhamentos no momento oportuno. |
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|
Título: |
MANIFESTO GAÚCHO
|
Autor: |
Evaldo Muñoz
Braz
|
Editora: |
Martins Livreiro
Editor |
Ano de publicação: |
2000 |
Número de páginas: |
60 |
ISBN: |
85-86232-95-5 |
Descrição: |
|
Muita gente anda no mundo sem saber para
quê. Vivem porque vêem os outros viverem
dizia o velho vaqueano Blau Nunes de Simões Lopes
Neto. Preocupado com os caminhos das novas gerações
de riograndenses, Muñoz Braz faz uma pesquisa
em fontes insuspeitas pois em suas palavras estavam
lá sobre muitas das origens das qualidades atribuídas
ao gaúcho histórico.
Opondo-se
a corrente atual que prefere posar de imparcial, afetando
cosmopolitismo, mas na verdade, como auto promoção
ataca cegamente a figura antropológica do gaúcho
como um todo, o autor defende a imagem do gaúcho
como vital a manutenção de nossa identidade
cultural contra a pasteurização globalizante.
Numa seleção
de fontes históricas, o autor de forma atraente
nos relembra que muitos dos epítetos do gaúcho
não são criação de romancistas
de maneira pré-elaborada, nos mostra a índole
rebelde do gaúcho e entre outras que o processo
de atração pela tradição
gaúcha de comunidades ou diferentes etnias foi
de forma natural.
Este pequeno
livro nos ensina a ler nas entrelinhas e interpretar
corretamente os antigos viajantes, em sua maioria cientistas,
que por aqui passaram.
Como forma
de resgate, síntese e estímulo a pesquisas,
deve ser lido sem dúvida por políticos,
comunicadores, estudantes, universitários, distanciados
muitas vezes da cultura gaúcha e que de vez em
quando se perguntam ao escutar uma música regional
o que aquilo significa, e o que ele próprio significa
ao afirmar que é gaúcho. |
Contra-capa: |
"Nesta época de globalização,
é incomodo o peso do gaúcho. Na origem
ele é um rebelde. No início, os gaúchos
arredios à lei, ocasionando um enfrentamento
de grupos sociais; as lutas na fronteira agresta e seus
reflexos. A idéia da implentação
da República. O federalismo. A Revolução
Federalista. Quantas vezes a ameaça de fragmentação
da União veio do Rio Grande do Sul? ("Aquele
corpo estranho ao Brasil, habitado por almas semi-bárbaras
egressas do regime pastoril"). Então ele
precisava ser eliminado..." |
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Título: |
A PÁTRIA
PAULISTA |
Autor: |
Alberto Sales |
Editora: |
Editora Universidade
de Brasília
(reedição de 1983) |
Ano de publicação: |
1887 (primeira
edição) |
Número de páginas: |
118 (reedição
de 1983) |
Descrição: |
|
Neste livro, publicado originalmente
em 1887, Alberto Sales analisa a viabilidade sócio-econômica,
cultural e étnico-geográfica do estado
de São Paulo, então província,
constituir-se em uma nação livre e independente.
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CONTEÚDO |
1 - Separatismo
em face da ciência:
- O
Problema
- A
Lei do progresso em biologia
- Analogia
entre o organismo biológico e o organismo
social
- A
Lei do progresso em sociologia
- Conseqüências
políticas da lei estabelecida
- Comprovação
histórica
- O
Separatismo
2 - Vantagens
práticas do separatismo:
- Autonomia
política
- Autonomia
administrativa
- Autonomia
do ensino
- Autonomia
econômica
Agricultura Movimento emigratório
Vias férreas Movimento industrial
Movimento comercial Movimento marítimo - Autonomia
financeira
3 - Confronto
do separatismo com a nacionalidade:
- Teoria
da nacionalidade
- O
Separatismo e a nacionalidade
- O
Separatismo e a federação
- O
Separatismo e os chefes do partido republicado
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Título: |
PARA
LER O PATO DONALD Comunicação
de Massa e Colonialismo
|
Autor: |
Ariel Dorfman e Armand
Mattelart
|
Editora: |
Paz e Terra |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
Descrição: |
|
O livro analisa a influência do personagem
de histórias em quadrinhos na formação
cultural como ferramenta para a manutenção
do colonialismo norte-americano nos países periféricos. |
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Título: |
A HISTÓRIA
SECRETA DA REDE GLOBO |
Autor: |
Daniel Herz
|
Editora: |
Tchê! |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
Descrição: |
|
O livro desnuda a história da Rede
Globo, sobretudo na época da criação
da emissora de TV e a conexão com o Grupo Time-life.
O livro
começa narrando um diálogo:
"A
voz cabernosa que eu só conhecia através
das televisões agradecendo a prêmios na
maioria recebidos artificialmente estava lá.
- Quem era o responsável pelo jornalismo da Globo
ontem à tarde? - Pelo jornalismo nacional,
Eduardo Simbalista; pelo jornalismo local, eu mesmo,
Luís Carlos Cabral. - É com você
mesmo que eu quero falar. Você me desobedeceu.
Confesso, não é vergonha: a mão
tremia. Não era medo do desemprego. Era o terror
de quem vê desabar sobre si, repentinamente, o
próprio Spectro. Jung explica. Mas, sim: a voz
era firme. - Dr. Roberto, se desobedeci foi involuntariamente.
- Você me desobedeceu. Eu disse que não
era para projetar e você passou o dia inteiro
projetando, dizendo que o Brizola vai ganhar. Você
me desobedeceu. - Mas, dr. Roberto, eu não
podia desobedecer a ordens que não recebi..." |
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Título: |
AFUNDAÇÃO
ROBERTO MARINHO
|
Autor: |
Roméro da
Costa Machado
|
Editora: |
Tchê! |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
ISBN: |
85-307-0031-7 |
Descrição: |
|
Com este livro o autor oferece, não
só ao público tradicionalmente leitor,
mas também ao julgamento de toda a sociedade,
talvez o título mais polêmico das últimas
décadas. Num empreendimento editoral de enorme
ousadia, um notável trabalho de investigação
jornalística.
Primeiro
volume da Trilogia Global, este livro é um empreendimento
corajoso que aborda tema considerado por muitos mítico
e inenarrável. De indiscutível credibilidade,
quer pela fartura documental, quer pela privilegiada
autoridade do autor (Roméro foi auditor da Rede
Globo, controller [olhos e ouvidos do presidente] da
Fundação e assessor da vice-presidência
de operações da Globo), a obra enfoca
a luta pelo poder, dentro e fora da empresa, e as mais
inimagináveis ilicitudes, desde a falsificação
de concorrência até a obtenção
ilegal de verbas, passando por transações
em dólares não registradas (caixa-dois),
compra de notas frias para prestação de
contas com o MEC, e "operações"
envolvendo José Bonifárcio de Oliveira
Sobrinho, o Boni, vice-presidente das Organizações
Globo e responsável pela vitória de Escrito nas Estrelas, música interpretada
por Tetê Espíndola, no Festival dos Festivais.
O juri tinha escolhido
Mira Ira. Como
um jurado não podia saber o voto do outro companheiro,
foi fácil
para Boni falsificar o resultado.
Na mais
poderosa indústria televisiva, o poder fabrica
outra espécie de indústria: a política
do abuso. Incontáveis personagens - todos com
o seu honrado nome de batismo declarado - envolvem-se
em falcatruas que a argúcia e a honestidade quase
suicida do autor auscultaram. De forma impiedosa e transparente,
este inacreditável reino da safadeza acaba, finalmente,
de ser retratado com fidelidade. Afundação
Roberto Marinho é um dos livros mais denunciadores
que a bibliografia já registrou. |
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Título: |
AFUNDAÇÃO
II Uma
biografia de corrupção
|
Autor: |
Roméro da
Costa Machado
|
Editora: |
Meus Caros Amigos
|
Ano de publicação: |
1992 |
Número de páginas: |
164 |
Descrição: |
|
Nenhuma biografia sobre corrupção
estará completa sem "Afundação
II - Uma biografia de corrupção",
pois nenhum livro contém, até a data desta
edição, mais envolvimento de autoridades,
mais denúncias sobre a institucionalização
da corrupção no país do que "Afundação
II".
Aqui são
desnudadas instituições como OAB, ABI,
Polícia Federal, Receita Federal, Ministério
da Fazenda, Ministério da Justiça, o Judiciário
como um todo, Senado Federal, no maior acumpliciamento
de criminalidade na tentativa de abafar "os crimes da Globo".
Só
num livro como "Afundação II"
pode ser encontrado o acumpliciamento da grande
imprensa com a Globo e questões como: Fundação
Roberto Marinho, um antro de falcatruas; Roberto Marinho
pode pegar, no mínimo, 20 anos de prisão;
Polícia Federal está na caixinha da Globo;
Roberto Marinho, apavorado, tenta destruir a CPI da
Globo.
Para quem
estava amortecido, entorpecido, com a habitualidade
dos escândalos brasileiros, onde se tem quase
um escândalo por dia, e nada parece chocar mais
em matéria de escândalo, eis que surge,
com dados, datas, relatos minuciosos, o maior de todos
os livros sobre o assunto, envolvendo: presidente da
república, ministro da justiça, superintendente
da Receita Federal, membros do judiciário, as
maiores autoridades e instituições do
país, as revistas e jornais mais conceituados,
no maior festival de corrupção presenciado
no Brasil.
Surge "Afundação
II - Uma biografia de corrupção". |
|
|
Título: |
INSIDE
GLOBO |
Autor: |
Roméro da
Costa Machado
|
Editora: |
(livro ainda não
publicado) |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
Descrição: |
|
Tornar-se-ão compreensíveis,
para o grande público, todas as questões
nacionais, quando a partir da análise da Rede
Globo for verificado:
- Como
é o jogo do poder?
- Como
é a Globo por dentro?
- Como
ela surgiu?
- Como
sobrevive?
- Como
influencia?
- Como fabrica "verdades"?
- Como
corrompe?
- Qual
a extensão da corrupção?
- Quem
são os envolvidos?
- Como
se sonega grosso?
- Como
e por que é proibido o acesso da fiscalização
na Rede Globo?
- Como
é o esquema que envolve fiscal, delegado
da Receita, secretário, ministro e o próprio
presidente?
- Como
são e estão envolvidas outras autoridades
públicas, secretários, ministros,
etc.?
- Como
é o tráfico de influência?
- Como
é a corrupção na obtenção
de recursos públicos?
- Como
se faz importação ilegal [contrabando]?
- Como se dribla e atrasa o desenvolvimento
tecnológico?
- Como
é a máquina de contrabando?
- Como
se rouba com documento assinado?
- Como
se assalta na bolsa?
- Como
se desvia dinheiro para o Exterior?
- Como é produzida a miséria
nacional?
- Como se controla, aquecendo e desaquecendo,
a injustiça social?
- Por
que as classes mais pobres pagam imposto e os ricos
não?
- Como
é o lobby
dos colunáveis?
- Como
são protegidos os amigos?
- Por
que não se tributa "indícios
exteriores de riqueza"?
- Por
que os fiscais não recebem cotas-partes de
multa?
- Por que é conveniente a "fome
controlada"?
- Como
é o esquema de perseguição
aos inimigos?
- Quanta miséria é preciso
produzir para se fazer uma fortuna?
- Como
está montado o maior esquema de corrupção
do País, capaz de transformar Roberto Marinho
em um dos cem homens mais ricos do mundo?
Acompanhe
as análises, empresa por empresa. Seus principais personagens.
O envolvimento de funcionários, atores, dirigentes
e personalidades dos setores público e privado...
E a sazonabilidade da falência dos grandes impérios. |
|
|
Título: |
ATRÁS
DO ESPELHO
|
Autor: |
Roméro da
Costa Machado
|
Editora: |
(livro ainda não
publicado) |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
Descrição: |
|
O título do livro é uma alusão
feita pelo assessor da vice-presidência da Rede
Globo, Marcos Bordini, ao antigo restaurante da emissora,
que tinha uma das laterais envidraçadas, sendo
espelhada por fora e de vidro transparente por dentro.
Tendo como resultante a cômica situação
de se almoçar olhando pessoas fazendo macaquices
diante do espelho: penteando-se, palitando os dentes,
testando tipos, caras e bocas, e até mesmo conferindo
o hálito.
O livro
é isto. Um conjunto enorme de histórias
internas da televisão, vistas por trás
do espelho, absolutamente desconhecidas do grande público,
sob a ótica cruel da realidade. Algumas são
cômicas, outras trágicas e criminosas,
mas a maioria é estarrecedora: A tribo do caiapó. A ilha Gipóia
da Fantasia. O
assessor
sexual Helmar
Sérgio e o Bozó. Assalto e contrabando de armas. Castor "Cordeiro de Deus" de Andrade.
O favelado de Osasco. Diogo, camarões e sorvetes.
Manias, astrologia e superstição. Francisco
Cuoco e o Alberto Roberto. Russo x Renato Aragão
= Humor. Daniel Filho x Mário Gomes = Beth Faria.
O golpe do Buzzoni e mais um milhão de histórias
internas de atores e dirigentes da Rede Globo. |
|
Disponível em Video
|
Título: |
MUITO
ALÉM DO CIDADÃO KANE
|
Autor: |
Geraldo Anhaia Mello
|
Editora: |
Scritta
|
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
ISBN: |
85-85328-79-7 |
Descrição: |
|
Livro baseado no documentário inglês
"Brazil: Beyond citizen Kane". Faz uma retrospectiva
da história e poder da Rede Globo, desde a sua
criação até ~1992, dissecando várias
das incontáveis manipulações políticas,
econômicas e falcatruas desta emissora. |
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|
Título: |
NOVAS
E VELHAS ORDENS MUNDIAIS
|
Autor: |
Noam Chomsky
|
Editora: |
Scritta |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
ISBN: |
85-7320-029-4 |
Descrição: |
|
Mostrando os fatos sob um ângulo incomum
- e novo para a maioria das pessoas -, analisando fatos
conhecidos sob uma ótica independente e apresentando
uma série de informações e dados
que nos são sistematicamente ocultados, Chomsky
revela um outro mundo por trás daquele que estamos
acostumados a ver na mídia. |
|
Ler
o livro
|
Título: |
O QUE
O TIO SAM REALMENTE QUER
|
Autor: |
Noam Chomsky
|
Editora: |
UNB |
Ano de publicação: |
1996 |
Número de páginas: |
156 |
ISBN: |
85-230-0436-X |
Descrição: |
|
Noam Chomsky faz bombástica crítica
à política externa do seu país,
os Estados Unidos. Em revelações surpreendentes,
disseca a guerra fria, a guerra do Vietnã, o
combate às drogas nos EUA e na América
Latina.. |
|
|
Título: |
SOBRE
A TELEVISÃO |
Autor: |
Pierre Bourdieu |
Editora: |
Jorge Zahar Editor |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
ISBN: |
85-7110-411-5 |
Descrição: |
|
Composto de 3 textos - os dois primeiros reproduções
de um curso do Collége de France transmitido
pela televisão francesa - Pierre disseca e desmonta
os mecanismos de censura que estão por trás
das imagens e discursos exibidos na TV. |
|
|
Título: |
O MUNDO
ASSOMBRADO PELOS DEMÔNIOS |
Autor: |
Carl Sagan |
Editora: |
Cia das Letras |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
ISBN: |
85-7164-606-6 |
Descrição: |
|
Assombrado com a escuridão que parece
tomar conta do mundo, onde explicações
pseudocientíficas e místicas ocupam cada
vez mais os espaços dos meios de comunicação,
Carl Sagan acende a vela do conhecimento científico
para tentar iluminar os dias de hoje e recuperar os
valores da racionalidade.
Principais
pensamentos presentes no livro:
- Principal objetivo do livro é desmistificar o mundo e fazer florescer a
ciência.
- Carl Sagan afirma ser preciso conhecer a ciência para a compreensão do
mundo.
- O autor crítica as religiões de um modo geral pelo fato de elas possuírem
doutrinas incontestáveis, verdades absolutas, não admitindo questionamentos. Por
outro lado, uma das razões do sucesso da ciência, é que ela tem um mecanismo de
correção de erros embutido em seu próprio âmago.
- A ciência estimula o cientista a procurar seus erros e corrigi-los.
- Na ciência não existem assuntos delicados demais para serem examinados, nem
verdades sagradas. Todos os assuntos podem ser discutidos e examinados afim de
chegar a uma resposta.
- Carl Sagan afirma que prefere o conhecimento, mesmo que isso cause
insegurança, do que persistir na ignorância.
- Por outro lado, ele não questiona as pessoas com crenças religiosas, uma vez
que sabe que elas se sentem mais seguras assim.
- Tanto a crença nos mitos, como a negação da ciência, retratam o medo da
sociedade do desconhecido. Aceitam as falsas verdades, que são mais fáceis
de aceitar e compreender.
- Carl Sagan fala que as pessoas costumam aceitar esses mitos, por que eles
explicam muitas coisas que as pessoas não tem coragem de encarar, como a morte
por exemplo. Elas julgariam a vida muito injusta por lhes causar essa dor.
- Para Carl Sagan, muitas pessoas não aceitam o fato dos cientistas quererem
reduzir o funcionamento da Natureza em leis. Mas é assim que tudo funciona, e se
isso é reducionismo, que seja.
- O livro também da ênfase à relatos de casos sobrenaturais, supostamente
vividos por pessoas da sociedade. Esses não podem ser explicados pela ciência,
questionando então sua verossimilhança.
- A má divulgação da ciência, segundo o autor, prejudica sua difusão. Ocorre
justamente o contrario com a religião e a pseudociência, que se tornam ainda
mais populares. O autor diz que gostaria de um dia ver a ciência ser divulgada
de forma clara e estimulante, e acabando com a falsa ciência.
- Conhecimento significa liberdade.
|
|
|
Título: |
A ARMADILHA DA GLOBALIZAÇÃO
O assalto
à democracia e ao bem-estar social |
Autor: |
Hans-Peter
Martin e Harald Schumann
|
Editora: |
Globo
|
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
352 |
Descrição: |
|
A questão é: quem
ganha e quem perde com a globalização?
O debate ficará mais acirrado com a publicação
de "A Armadilha da Globalização",
o polêmico livro traz uma análise corajosa
e detalhada de como o livre mercado e a ciranda financeira
internacional drenam os recursos das nações,
causando o desemprego e o empobrecimento da população.
Hans-Peter
Martin e Harald Schumann, os autores de "A Armadilha
da Globalização", são jornalistas
da revista alemã Der Spiegel. No livro, fartamente documentado,
eles apresentam alternativas para salvar a democracia
com uma face social e afirmam que, a continuar como
está, o mundo caminha para a sociedade "20
por 80", na qual apenas um quinto da população
terá trabalho e uma maioria de excluídos
receberá pouco mais do que pão e circo.
Martin
foi um dos três únicos jornalistas admitidos
aos trabalhos da famosa reunião de setembro de
1995 em San Francisco, sobre os rumos da globalização,
promovida pela Fundação Gorbachev. |
|
Ler
o livro
|
Título: |
GLOBALIZAÇÃO,
SUBJETIVIDADE E TOTALITARISMO Elementos
para um estudo de caso: O Governo Fernando Henrique
Cardoso
|
Autor: |
Euclides
André Mance |
Editora: |
|
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
Descrição: |
|
O objetivo deste livro é realizar uma
crítica conceitual do globalitarismo, tomando
como caso particular para análise o governo de
Fernando Henrique Cardoso. Ao final são apontados,
também, alguns elementos gerais alternativos
a este modelo. Nas observações preliminares
é desenvolvida uma reflexão bastante
didática, visando fornecer ao leitor uma compreensão
básica dos mecanismos que conformam o Plano Real
e que têm possibilitado assegurar a estabilidade
da moeda no país - sob os cânones do neoliberalismo
- desde 1994. Esclarecemos as principais propostas retomadas
no Consenso
de Washington, analisamos a implantação
do neoliberalismo no Brasil após a transição
da ditadura militar para a democracia liberal em meados
dos anos 80 e explicamos o Plano Real em suas três
fases constitutivas, que envolveram os dois últimos
governos federais, o de Itamar Franco e o de Fernando
Henrique Cardoso. Apresentamos também os beneficiados
e perdedores com estas políticas de estabilização
monetária, o significado das reformas constitucionais
para a manutenção do Real, o objetivo
da defasagem do câmbio e das elevadas taxas de
juros, sua relação com o crescimento da
dívida interna, do desemprego e, por fim, a dependência
cada vez maior de capitais internacionais para a manutenção
da estabilidade econômica brasileira. |
|
Ler
o livro
|
Título: |
BASES
DO AUTORITARISMO BRASILEIRO
|
Autor: |
Simon Schwartzman
|
Editora: |
Campus |
Ano de publicação: |
|
Número de páginas: |
|
Descrição: |
|
Poucos se surpreenderiam hoje com a afirmação
de que o Brasil é um país de longa tradição
autoritária. No entanto, o entendimento adequado
dessa tradição cuja origem se prende aos
padrões de relacionamento havido entre o Estado
e a sociedade brasileira só começou a
ser buscado de forma mais sistemática nos últimos
quinze anos, em parte pelo traumatismo causado pelas
experiências autoritárias mais recentes,
e em parte também pela abertura de novos horizontes
intelectuais e analíticos entre os estudiosos
da realidade social e política do país.
Este livro pretende ser uma contribuição
para esse entendimento. |
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Título: |
VOCABULÁRIO SUL RIO-GRANDENSE |
Autor: |
J. Romaguera Corrêa |
Editora: |
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Ano de publicação: |
1898 |
Número de páginas: |
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Título: |
COLLECÇÃO DE VOCÁBULOS E
FRASES USADOS NA PROVÍNCIA DE SÃO PEDRO DO RIO GRANDE
DO SUL
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Autor: |
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Editora: |
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Ano de publicação: |
1856 |
Número de páginas: |
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Título: |
FARRAPOS - Jornal de um
Impressionista
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Autor: |
Luiz Botelho |
Editora: |
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Ano de publicação: |
1892 |
Número de páginas: |
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Título: |
O MONARCA DAS COXILHAS Drama
em três atos de costumes do Rio Grande do Sul
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Autor: |
Augosto Cesar de Lacerda
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Editora: |
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Ano de publicação: |
1867 |
Número de páginas: |
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