PERGUNTAS FREQUENTES
Este
documento está em permanente aperfeiçoamento e ampliação
Quais são as ações que o Movimento está fazendo? Me informem de tudo...
As atividades do Movimento são divulgadas através do site www.pampalivre.info, das nossas comunidades online e de outras formas.
O governo brasileiro, que teme e se assusta com a capacidade dos gaúchos de reinvindicar a restauração da independência da República Rio-Grandense, vigia dia e noite as atividades do Movimento Pampa. Como forma de dificultar e inviabilizar esta vigilância opressora e colonialista, nossos membros e simpatizantes são incentivados a desenvolverem atividades de forma autônoma e independente, informando à Direção do Movimento apenas o estritamente necessário ou mesmo não informando nada. Portanto, nenhuma pessoa dentro ou fora do Movimento Pampa pode informar sobre todas as atividades que estão sendo desenvolvidas. Esta compartimentalização e descentralização de atividades proporciona aos nossos membros mais segurança e, ao mesmo tempo, garante que o Movimento não sofrerá abalos como os ocorridos em 1993.
A Constituição Brasileira possui "cláusula pétrea" que prevê a união indissolúvel dos Estados...
A "petrificação" de qualquer norma não passa de novidade aflorada nos últimos tempos no dialeto constitucional, sem o mínimo suporte sociológico ou político; uma heresia sempre suplantada pela força incoercível da História. Quando o relógio do progresso bater a hora da separação, nenhum dispositivo, pétreo ou não, poderá impedir a marcha inexorável da História.
Quem foi e qual é a participação do Sr. Irton Marx no Movimento Pampa?
Considerado polêmico por muitos, Irton Marx é o autor do livro "Vai Nascer Um Novo País: República do Pampa Gaúcho". Em 1993 foi usado pela Rede Globo de Televisão como bode-espiatório nos ataques contra o Movimento Separatista Gaúcho. Acusado de racismo, foi considerado inocente em todos os processos movidos pelo aparato estatal brasileiro enquanto seus acusadores foram condenados a pagar indenizações pelas calúnias e danos morais causados.
No ano de 1997, por iniciativa própria, Irton Marx afastou-se do Movimento pela Independência do Pampa.
Qual será o nome do novo país? O novo país será formado só pelo Rio Grande do Sul ou também por Santa Catarina e Paraná?
Não se trata de criar um novo país, mas da restauração de fato da independência da República Rio-Grandense, cuja proclamação foi efetuada em 11 de Setembro de 1836, que possui território claramente delimitado, Constituição e reconhecimento internacional.
O Movimento Pampa apóia e incentiva que todos os povos lutem para libertarem-se da tirania estrangeira e colonialismo, seguindo o caminho da autodeterminação.
Mas eu sempre pensei que o Movimento Pampa também incluísse Santa Catarina (SC) e Paraná (PR). Porquê estes dois Estados não fazem parte do Movimento? Os gaúchos se consideram distantes ou melhores que Catarinenses e Paranaenses?
Embora oficializado apenas em 1990, o Movimento Pampa surgiu no início da década de 1980 defendendo a restauração da independência gaúcha sob o lema "Pampa, Meu País". Alguns anos após a causa da autodeterminação se disseminou para Santa Catarina e Paraná e apareceram manifestações no sentido de ampliar o Movimento incluindo também estes dois Estados. Esta vertente de pensamento paranaense e catarinense se organizou em torno do lema "O Sul é o Meu País".
Em 1993 a banda podre da maçonaria catarinense, financiada pelo governo brasileiro, passou a controlar "O Sul é o Meu País" catarinense com o objetivo de dividir e "afundar" a causa separatista. Esses pseudo-separatistas eram pobres, mas ficaram ricos com o dinheiro que receberam do governo brasileiro para trair os ideais de liberdade do Povo Gaúcho. Um deles se mudou em seguida para um palacete em Laguna; presente do governo brasileiro pelo servilismo, subserviência e traição. Na época, em 1993, "O Sul é o Meu País" do Paraná era um movimento distinto daquele de Santa Catarina, embora partilhassem o mesmo nome. A partir de então houve o afastamento do Movimento Pampa da vertente de pensamento que defendia a inclusão de Santa Catarina e Paraná. A mesma banda podre maçônica continua no controle d'O Sul é o Meu País catarinense até nossos dias (2007) e, encastelados no eixo Laguna-Brusque, continuam atacando o Movimento Pampa a mando do governo brasileiro e se fartando com dinheiro das maracutaias que praticam contra os cofres públicos.
Além disso, os gaúchos não possuem qualquer legitimidade, seja histórica, moral ou outra, para defender que Catarinenses e Paranaenses tornem-se independentes, isso tem que ser efetuado e organizado pelos habitantes destes Estados, de forma sadia e livre da influência de indivíduos interessados unicamente em encher suas burras de dinheiro. Portanto, a questão da legitimidade também é um dos motivos pelos quais o Movimento Pampa limita a sua atuação ao território original da República Rio-Grandense, hoje chamado de Rio Grande do Sul.
Qual será o Hino do país?
Continuará sendo o originalmente concebido, ou seja, o Hino da República Rio-Grandense, também conhecido como Hino do Rio Grande do Sul.
O Hino Rio-Grandense é popular e cantado em inumeras ocasiões, inclusive antes dos jogos de futebol. Veja alguns videos ou faça o download do Hino Rio-Grandense em formato MP3.
O Movimento pela Independência do Pampa é nazista ou fascista?
As insinuações ou afirmações de que o Movimento Pampa seria nazista não estão embasadas nos fatos ou na realidade, mas é produto de informações falsas divulgadas pelo governo brasileiro e pelos órgãos jornalísticos corruptos pré-pagos daquele país, encabeçados pela Rede Globo, com o objetivo de "demonizar" o Movimento Pampa.
Não é nazista, nem fascista, nem comunista, nem... nem defendemos qualquer tipo de ideologia enlatada ou importada; o Movimento Pampa não tem outros vínculos que não com a liberdade e cultura da nossa gente.
As calúnias e tentativas de desqualificação contra o Movimento Pampa devem-se à total falta de argumentos racionais contra a restauração da independência Gaúcha.
A língua do país será o Alemão?
Em 1993 a Rede Globo de Televisão fez uma extensa reportagem deformadora e difamadora contra o Movimento Pampa. Dentre as muitas mentiras veiculadas estava a informação de que a língua oficial do país passaria a ser o alemão.
A língua da República Rio-Grandense é e continuará sendo o português, enquanto os descendentes de imigrantes, notadamente italianos e alemães, serão incentivados a preservar suas origens culturais e lingüísticas.
O que acontecerá com os não-gaúchos que vivem no Rio Grande? Terão seus bens confiscados e serão expulsos?
Os não-gaúchos residentes estavelmente na República Rio-Grandense continuarão vivendo em nosso território, da mesma forma que o fazem hoje. Nunca houveram nem haverão planos para qualquer tipo de expropriação.
O Movimento Pampa defende a luta armada como forma de restaurar a independência?
O Movimento busca a restauração da independência de forma pacífica e plebicitária, de acordo com os princípios da ONU.
Mas se houver um plebiscito os brasileiros são muito mais numerosos e votarão contra!
Conforme as regras consagradas internacionalmente, no plebiscito votarão apenas os eleitores registrados no Rio Grande do Sul.
O Movimento Pampa é contra os estados do Nordeste brasileiro?
"Vamos
arrumar um inimigo para lutar contra o nosso inimigo",
é a velha máxima dos covardes.
O governo brasileiro, através do seu
aparato estatal e seus jornalistas pré-pagos, divulgou e divulga com insistência
que o Movimento Separatista Gaúcho seria contra os Nordestinos, com o único objetivo
de criar atritos e desavenças.
O Movimento Pampa não é contra ninguém, nem nunca foi; muito pelo contrário, é a favor de que todos possam desfrutar da preciosa liberdade, inclusive o povo Nordestino e de outras regiões do Brasil, que são igualmente oprimidos e explorados pelo regime escravocrata, parasita e colonialista de Brasília.
Nos Estados Nordestinos, bem como no Paraná e São Paulo, dentre outros, já existem Movimentos que também defendem a liberdade para seus respectivos povos, que são integralmente apoiados pelo Movimento Pampa.
A República Rio-Grandense não é autosuficiente em petróleo nem em outros produtos, como isso será superado?
Não se pode confundir autonomia política com isolamento comercial, nem se pode esquecer que nenhum país no mundo é auto-suficiente em todos os bens e matérias-primas que necessita.
A República Rio-Grandense fará o que todos os países fazem, que é adquirir no mercado internacional os bens que precisa e não produz. Atualmente existe grande abundância de produtos que podem ser facilmente adquiridos. Podemos importar inclusive do Brasil, com o grande diferencial que, sendo uma operação de exportação (para os brasileiros) estará isenta dos escorchantes impostos e taxas lá praticados, ou seja, o preço a ser pago pelos produtos será inferior ao que é atualmente.
Porquê vocês querem se isolar numa época em que há a queda das fronteiras e a globalização?
Não buscamos o isolamento político, mas sim a autonomia política, que são objetivos claramente distintos.
O fenômeno político que tem sido verificado nas últimas décadas é justamente o da busca da autodeterminação e liberdade. Há 50 anos atrás não haviam mais que 60 países; em 2007 já são mais de 200. A República Rio-Grandense voltará a ocupar de fato o seu lugar de direito na Comunidade das Nações.
Eu estou fazendo uma monografia, trabalho de conclusão de curso (TCC), dissertação, tese, etc....vocês podem me ajudar?
Certamente que sim. O site pampalivre.info
possui mais de 1 Gigabyte de informações online que você pode pesquisar
e utilizar no seu trabalho acadêmico. Verifique com especial atenção a nossa
biblioteca e os livros
recomendados.
Não temos outras informações além daquelas
já disponíveis em nosso web site.